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Entre os países com mais de 100 milhões de habitantes, o Brasil, com o SUS, é o destaque no que tange à priorização do direito universal à saúde, mas a campanha contra ele é obsessiva. Tudo é fracasso: assistência familiar, Mais Médicos, nada escapa, nenhum mérito é encontrado, tudo o que constitui ponto positivo é diligentemente sonegado à opinião pública.
Nenhuma estranheza: O surrealismo domina o cotidiano.
A propósito, 'Com desemprego, planos de saúde perdem 910 mil clientes no 1º semestre' - aqui.
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