"Isso (a remoção do conteúdo dos sites jornalísticos), pra mim, é inconcebível."
“Eu não vi nada de mais no que foi publicado com base em uma delação. O homem público é, acima de tudo, um livro aberto. (A remoção de conteúdo) É um retrocesso em termos democráticos”.
(De Marco Aurélio Mello, ministro do STF, ao Estadão - "Houve censura e retrocesso..." - aqui -, a propósito de atos que se seguiram à divulgação de notícias publicadas pelo site Antagonista e revista Crusoé envolvendo Dias Toffoli, presidente do Supremo e do Conselho Nacional de Justiça.
Com que, então, está estabelecida a confusão, expondo o "Guardião" a críticas plenamente cabíveis e os ministros Toffoli e Moraes ao risco real de serem desautorizados pelo plenário do Supremo. Se o propósito era esse, inspiradores e parceiros de Crusoé e Antagonista estão sendo muito bem-sucedidos em sua iniciativa visando ao enfraquecimento da Instituição e consequente manutenção do 'estado de coisas' reinante. Melhor, impossível).
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