sexta-feira, 30 de novembro de 2018

OLHO NOS VÍDEOS


Olho nos Vídeos


.Leo ao Quadrado:
O mundo pode salvar o Brasil .................... AQUI.

.Boa Noite 247:
PGR quer colocar PT na forca .................... AQUI.

.Paulo Andrade Castro:
PGR nem tenta esconder perseguição ........ AQUI.

HELENA CHAGAS: HÁ CHANCES DE LIBERDADE PARA LULA


"Aparentemente, é tão grande, entre os petistas, o pessimismo em relação à possibilidade de a Segunda Turma do STF libertar Lula na próxima terça-feira que o partido já está organizando um evento para dar apoio ao ex-presidente na noite de Natal, do lado de fora da PF de Curitiba. Ainda que a Segunda Turma seja conhecida como Jardim do Éden, por sua vocação para soltar réus, os especialistas em Supremo consideram remota a possibilidade de acolhimento do habeas corpus do ex-presidente nesta circunstância.
Afinal, o fundamento da ação é o pedido da defesa de anulação da condenação do ex-presidente por Sérgio Moro por parcialidade, com base no fato de o ex-juiz ter se tornado o futuro ministro da Justiça do principal adversário do PT na campanha eleitoral. O recurso lembra que, durante o período eleitoral, Moro, entre outros atos, autorizou a divulgação de trechos da delação de Antonio Palocci que citavam o ex-presidente e outros petistas.
Ainda que, entre os ministros do STF, haja quem gostaria de pegar Moro na esquina, por discordar de excessos em suas decisões, ninguém terá peito, às vésperas da posse do novo governo, de anular completamente as ações do futuro ministro como juiz – até porque boa parte delas tem o apoio da opinião pública. Seria um ato excessivo, diz um observador da Corte.
Há, porém, chances razoáveis de a Segunda Turma transformar a prisão de Lula em domiciliar. Apesar da mudança em sua composição, com a troca de Dias Toffoli por Cármen Lúcia, não é impossível que se chegue a uma maioria de três votos nesse sentido: Ricardo Lewandowski, que pautou o julgamento, Gilmar Mendes, que tem sido coerentemente garantista em todas as decisões do colegiado, e mais um.
Este um tanto poderá ser o decano Celso de Mello, também de linha garantista, ou o próprio relator, Edson Fachin. É bom lembrar que Fachin, embora faça parte hoje da linha de frente do grupo lavajatista, tem origem na esquerda e foi o único voto favorável a Lula no julgamento do TSE que o considerou inelegível. Não será surpreendente se chegar ao julgamento de terça-feira com posição favorável à domiciliar.
Quem viver, verá. Até terça-feira, a postura dos petistas e dos amigos de Lula é de cautela e ceticismo. Lembram que o próprio ex-presidente, até pouco tempo atrás, rejeitava a hipótese da prisão domiciliar, afirmando preferir ficar preso até provar inocência. O que se diz agora, porém, é que Lula, prestes a ser condenado em mais dois processos, por tudo o que se vê das recentes decisões de juízes e procuradores, já aceitaria a prisão domiciliar."


(De Helena Chagas, post intitulado "Prisão domiciliar para Lula", publicado no site Os Divergentes - Aqui.
Além do momento, digamos, pouco adequado para a Justiça se debruçar como devido sobre os excessos praticados pelo ex-juiz Moro, deve-se considerar a real perspectiva de mais uma enxurrada de acusações - inclusive midiáticas - contra o ex-presidente e/ou seu partido até a próxima terça-feira, dia 4. Registre-se, por indispensável, o fato de que o referido magistrado contou com a estratégica colaboração do CNJ, que até hoje 'segura' o julgamento, em seu âmbito, de 11 reclamações apresentadas, a exemplo de "dezenas de conduções coercitivas ilegais, prisões como coação ilegal a depoentes, gravações ilegais de acusados, parentes e advogados, divulgação ilegal dessas gravações, excesso ilegal de duração de prisões", como muito bem afirmou o analista político Jânio de Freitas no artigo 'Moro num país tropical' - aqui -. É mais do que visível a parcialidade do sistema relativamente ao novel ministro. Sem ela, grande seria a possibilidade da anulação do que há tempos se está a ver).

G20: TANGO TÉTRICO EM BUENOS AIRES


Stephane Peray. (Tailândia).

MOVIMENTO EXTREMISTA DE BANNON AGORA SE ALASTRA PELA EUROPA


Marian Kamensky. (Áustria).

MORO NUM PAÍS TROPICAL


Moro num país tropical 

Por Jânio de Freitas

A torrente de acusações judiciais que, de repente, voltou a cair sobre Lula, Dilma Rousseff e até Fernando Haddad —em contraste com o presente antecipado de libertação do delator Antonio Palocci— até agora não teve êxito algum em sua função extrajudicial. Não fez parecer que a continuidade de acusações nega a finalidade, nas anteriores à eleição, de impedir a candidatura de Lula e sua previsível vitória. 

O próprio beneficiário do efeito extrajudicial, Sergio Moro, facilitou o fracasso. Ao renegar a afirmação de que jamais se tornaria político, e incorporar-se ao governo que ajudou a eleger, mais do que desmoralizou o seu passado de juiz —como disse que aconteceria, se passasse à política. Tornou mais desprezível a imagem do futuro governo e do país exposta a cada dia pela imprensa mundial.

Voltamos a ser um país com algumas originalidades musicais, carnavalescas, geográficas, mas um país atrasado de um povo atrasado. E não há o que responder.

Onde, no mundo não atrasado, um juiz faria dezenas de conduções coercitivas ilegais, prisões como coação ilegal a depoentes, gravações ilegais de acusados, parentes e advogados, divulgação ilegal dessas gravações, excesso ilegal de duração de prisões, e sua impunidade permanecesse acobertada por conivência ou medo das instâncias judiciais superiores? Condutas próprias de ditadura, mas em regime de Constituição democrática.

No mundo não atrasado, inexiste o país onde um juiz pusesse na cadeia o líder da disputa eleitoral e provável futuro presidente, e deixasse a magistratura para ser ministro do eleito por ausência do favorito.

O juiz italiano da Mãos Limpas tornou-se político, mas sua decisão se deu um ano e meio depois de deixar a magistratura. Moro repôs o Brasil na liderança do chamado subdesenvolvimento tropical, condição em que a Justiça se iguala à moradia, à saúde, à educação, e outros bens de luxo.

A corrupção financeira tem equivalentes em outras formas de corrupção. A corrupção política, com transação de cargos ou postos no Legislativo, por exemplo. A corrupção sexual, a corrupção do poder das leis por interesses políticos ou materiais. Combater uma das formas não gera a inocência automática em outras.

A maneira mesma de combater a corrupção pode ser corrupção imaterial. Ao falar dessa variedade de antiética e imoralidades, no Brasil fala-se até do Supremo Tribunal Federal. A transação do seu presidente, Dias Toffoli, e do ministro Luiz Fux com Michel Temer, para um aumento em que os primeiros e maiores beneficiários são os ministros do STF, ajusta-se bem a diversos itens daquela variedade.

Sergio Moro é dado como futura nomeação de Bolsonaro para o Supremo. Muito compreensível.  -  (Fonte Folha; Coluna reproduzida pelo Conversa Afiada - Aqui).
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Como diria o outro, que nada, que nada. O importante é estar acima da Constituição. Querer, poder. mandar. Ser aplaudido, louvado, incensado. O resto é figuração.

EUA CHINA: GUERRA COMERCIAL EM EBULIÇÃO

A China é a maior parceira comercial do Brasil. Até quando? John Bolton, conselheiro de Trump, e que foi brindado com reverente continência pelo eleito na manhã de ontem, 29, tem a resposta a essa e a muitas outras perguntas. O público não foi informado a respeito, mas já 'sabe' o que virá por aí. Enquanto isso, as grandes potências se engalfinham em defesa de seus interesses:  
(Ilustração: Tom).
O confronto sino-americano é uma competição entre grandes potências, e não 'Guerra Fria II'
Por Ramesh Thaksur
No mais substancial discurso de política externa do governo Trump até o momento, feito no Instituto Hudson em 4 de outubro, o vice-presidente Mike Pence acusou a China de um ataque “total do governo” aos interesses americanos e prometeu aos Estados Unidos responder com contra medidas robustas. O confronto sino-americano é uma competição entre grandes potências, e não 'Guerra Fria II'
Pence fez três acusações. Primeiro, “Pequim está… usando ferramentas políticas, econômicas e militares, bem como propaganda, para promover sua influência e favorecer seus interesses” nos Estados Unidos, incluindo esforços para influenciar e interferir na política interna americana.
Em segundo lugar, embora grande parte do crescimento da economia chinesa tenha sido sustentado por investimentos e mercados americanos, a China usou “um arsenal de políticas… incluindo tarifas, cotas, manipulação de moeda, transferência forçada de tecnologia, roubo de propriedade intelectual e subsídios industriais” para construir sua base de fabricação à custa dos Estados Unidos.
Terceiro, determinado a empurrar os Estados Unidos para fora do Pacífico Ocidental e impedi-lo de ajudar os aliados, “Pequim priorizou as capacidades de corroer as vantagens militares americanas em terra, no mar, no ar e no espaço”. América “não se deixará intimidar ” e prevalecerá contra a má conduta chinesa, concluiu Pence.
Acontecendo no auge da guerra comercial ainda em construção, a declaração sombria de Pence tem sido amplamente interpretada como anunciando o lançamento da “Guerra Fria II”. Essa conceituação é profundamente falha em cinco dimensões críticas que definiram a Guerra Fria. Foi uma rivalidade transcendental na qual os Estados Unidos e a União Soviética estavam engajados em uma luta fria pela morte da ideologia política, do modelo econômico e das aspirações globais de poder. A atual rivalidade China-EUA é uma competição antiquada entre grandes potências.
Primeiro, apesar da crise generalizada da democracia liberal, não há concorrência séria da China com o comunismo como um princípio organizador alternativo de um sistema político. O comunismo está desacreditado como ideologia política e como princípio organizador da economia.
Depois de 1945, muitas pessoas na Europa e em nações em desenvolvimento flertaram com o comunismo para seus próprios países. Os partidos comunistas locais eram importantes ativos políticos para Moscou. Não há nada comparável hoje em relação à China. Os institutos Confúcios de hoje não são o equivalente chinês dos partidos comunistas de plantações de filiais de ontem, que frequentemente funcionavam como agentes da influência soviética. As mentiras sobre as quais a União Soviética havia sido construída e os horrores de sua ideologia totalitária revelaram-se de maneira muito dura com o colapso do império soviético.
Por outro lado, a multidão do Trump está totalmente desinteressada em exportar democracia e promover os direitos humanos no mundo todo. Ele lidera um governo puramente transacional, que quer tornar a América novamente uma potência fabril e industrial, repatriar a indústria e os empregos, mas deixar os outros à mercê de próprias próprias escolhas e destinos, desde que não atrapalhem os interesses americanos, e não os valores. Sua capacidade de conviver melhor com autocratas do que com colegas democratas não é por acaso.
Em segundo lugar, o modelo de comando da economia está igualmente desacreditado. O desencantamento com o neoliberalismo que privilegia os mercados e as grandes finanças em detrimento das pessoas e do interesse público aumentou, produzindo um círculo cada vez menor de vencedores e um número crescente de desprivilegiados. Mas não há mais nenhum defensor do planejamento estatal rígido ao estilo soviético, com o governo alocando recursos, estabelecendo metas de produção, fixando o preço de insumos e bens e controlando oferta e demanda.
Pequim não demonstra interesse em exportar seu modelo econômico. A abordagem da China, com sua trajetória histórica única, seria impossível para os outros replicarem em tamanho, no papel de um Estado-partido e de condições únicas de expansão dos mercados mundiais e crescimento global nas três décadas desde o início dos anos 80.
Terceiro, a União Soviética era uma superpotência militar global que projetava seu poder para todos os continentes (Vietnã na Ásia, Angola na África, Cuba na América Latina eram exemplos proeminentes), mas carecia de outros atributos de grande poder. A espinha dorsal da Guerra Fria como um confronto militar passava pelo meio da Europa. A China é uma potência regional e continental formidável, mas distante de uma potência militar global. Não confronta os Estados Unidos militarmente fora da Ásia-Pacífico. Na Ásia, não existe uma linha divisória entre as forças lideradas pelos Estados Unidos e as chinesas, dispostas entre si em lados opostos.
Ao contrário da União Soviética, no entanto, a China é uma potência nacional abrangente. Isso reduzirá drasticamente as chances de sucesso de qualquer política de contenção americana.
Quarto, os Estados Unidos e a União Soviética eram líderes de blocos rivais. A OTAN e o Pacto de Varsóvia eram alianças militares rivais, e a Comunidade Europeia e a Comecon competiam em agrupamentos econômicos. Os aliados tiveram interações mínimas com o bloco soviético e, em vez disso, trabalharam com Washington contra a ameaça comum soviética. A colocação de mísseis da OTAN na Europa nos anos 80, em meio a protestos irados de um poderoso movimento de paz que levou diretamente ao Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) em dezembro de 1987, foi um excelente exemplo.
Como observa o ex-ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Sigmar Gabriel, hoje “dividir e enfraquecer a Europa é o objetivo estratégico dos radicais ideológicos dentro e ao redor da Casa Branca”. Um resultado é a decisão unilateral de Washington de revogar o Tratado INF. Em resposta, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas, instou Washington a considerar as consequências disso para a Europa e para o futuro do desarmamento nuclear.
Outros países têm um conjunto muito mais complexo de relações baseadas em interesses com a China do que com a União Soviética. Sobre a mudança climática, a maioria se aliou à China contra os Estados Unidos. Com relação ao acordo nuclear com o Irã, a retirada unilateral dos Estados Unidos e a ameaça de sanções secundárias levaram a esforços coletivos da China, Rússia e europeus para contornar as sanções dos americanas. Enquanto durante a Guerra Fria, as linhas comerciais passavam pelos Estados Unidos, com volumes de negociação muito baixos com o bloco soviético, hoje o dobro de países tem a China como seu maior parceiro comercial do que os EUA.
Quinto, as respectivas equações nucleares bilaterais não são comparáveis. Ao contrário da equivalência nuclear aproximada entre Moscou e Washington, a China possui apenas 280 bombas nucleares, em comparação com 6.450 no arsenal dos Estados Unidos (e 7.000 na Rússia). Pequim não deu indicações de uma corrida à paridade nuclear. Ironicamente, os Estados Unidos podem ter sido motivados a abandonar o Tratado INF tanto para conter ameaças não nucleares da China quanto para responder a supostas violações russas.
Nada disso é para julgar a precisão do diagnóstico dos Estados Unidos sobre as lutas comerciais, a concorrência estratégica e aprofundar a desconfiança com a China. As ações de Trump confirmam uma grande reviravolta na política dos Estados Unidos, do envolvimento estratégico ao confronto combativo, com muitos danos colaterais dos esforços americanos para conter a ascensão da China, continuar a escrever e a policiar regras globais e a dominar a ordem mundial. Meu argumento é apenas de que a metáfora da Guerra Fria é estruturalmente falha e carrega o perigo operacional de aumentar as tensões e provocar uma guerra muito quente.  -  (Aqui).
(Ramesh Thakur, ex-secretário-geral adjunto da ONU, é professor emérito da Crawford School of Public Policy, da Australia National University. Seu livro mais recente é “As Nações Unidas, Paz e Segurança: da Segurança Coletiva à Responsabilidade de Proteger” -Cambridge University Press).

O BRASIL DESAMBIENTADO

J Bosco.
....
"Macron diz que política ambiental de Bolsonaro é obstáculo para acordo com Mercosul"  -  Aqui.

A PROPÓSITO DO DESASTRE CLIMÁTICO (II)


"1.  DESASTRE CLIMÁTICO?

Ou seria outra farsa do Gás CFC e a Camada de Ozônio que oscila naturalmente sobre as Calotas Polares? Ou a farsa das conclusões do IPCC e seus relatórios comprovadamente adulterados? Ou todo Lixo Plástico que é lançado pelas Nações Industrializados nos Oceanos. Os verdadeiros pulmões da Terra. E não a Amazônia. Ou seriam 300 anos de Revolução Industrial no Hemisfério Norte, responsável por mais de 90% das emissões de gases na Atmosfera, por todos estes séculos, que ficarão contidos no próprio Hemisfério Norte? Ao invés de Aquecimento Global, não seria então, Aquecimento do Hemisfério Norte? Ou ainda a preservação de todo parque industrial já instalado nestes países nórdicos querendo barrar a migração destas riquezas e industrias para novas economias mundiais? Pensei. Pensar ainda é livre? Ou também está sujeito a catastrofismos? 

2. COMO VOCÊ É OBTUSO!


Zé Sergio é o retrato de um cidadão alienado se informando pelo Whatsapp e canais da direita burra.
PERCEBAM QUE A TEORIA OSCILA ENTRE NEGAR O AQUECIMENTO E CULPAR O HEMISFÉRIO NORTE PELO AQUECIMENTO... MAS NÃO ERA UMA FARSA?
Ou seria outra farsa do Gás CFC e a Camada de Ozônio que oscila naturalmente sobre as Calotas Polares? [QUALQUER DÉBIL MENTAL PODE REPRODUZIR A REAÇÃO QUE OCORRE ENTRE O OZÔNIO E OS GASES CFC´S. NÃO EXISTE FARSA ALGUMA.]
Ou a farsa das conclusões do IPCC e seus relatórios comprovadamente adulterados? [ESSE TIPO DE QUESTIONAMENTO ACONTECEU HÁ MAIS DE UMA DÉCADA... OS NOVOS ESTUDOS ESCULACHAM NA CARA DE QUALQUER UM A REALIDADE DO AQUECIMENTO. ALÉM DE BURRO É DESATUALIZADO. ISSO É TÍPICO DESSES CANAIS DE DIREITA NO YOUTUBE NACIONAL QUE CITAM ESSES RELATÓRIOS DE 10 ANOS ATRÁS E IGNORAM OS NOVOS ESTUDOS.]
Ou todo Lixo Plástico que é lançado pelas Nações Industrializados nos Oceanos. Os verdadeiros pulmões da Terra. E não a Amazônia. [TENTOU "PAGAR DE INTELIGENTE" E MOSTROU QUE É MAIS BURRO! NÃO EXISTE "PULMÃO DA TERRA", JEGUE! O VELHO CLICHÊ DE DIZER QUE A FLORESTA AMAZÔNICA É O PULMÃO DA TERRA FOI CORRIGIDO E CONTINUOU ERRADO! AS ALGAS TAMBÉM NÃO SÃO "PULMÃO" DA TERRA. FUNÇÃO DO PULMÃO: CONSUMIR OXIGÊNIO E LIBERAR GÁS CARBÔNICO! O OPOSTO DO QUE O DITADO TENTA DIZER... ALGAS FAZEM O PAPEL OPOSTO AO DO PULMÃO.]
PERAÍ... VOCÊ ESTAVA NEGANDO O AQUECIMENTO GLOBAL... MAS AGORA ESTÁ CULPANDO O HEMISFÉRIO NORTE E AS NAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PELO AQUECIMENTO GLOBAL??? 
Ou seriam 300 anos de Revolução Industrial no Hemisfério Norte, responsável por mais de 90% das emissões de gases na Atmosfera, por todos estes séculos, que ficarão contidos no próprio Hemisfério Norte? Ao invés de Aquecimento Global, não seria então, Aquecimento do Hemisfério Norte? [DIPLOMADO NA ESCOLA DO FACEBOOK... DOCE ILUSÃO ATRELAR APENAS À INDÚSTRIA A EMISSÃO DE GASES... ATUALMENTE A AGROPECUÁRIA SE TORNOU MAIOR VILÃ... E PAÍSES COMO CHINA E ÍNDIA UTILIZAM FONTES ENERGÉTICAS MAIS POLUENTES. O AUMENTO GIGANTE SE DEU NO SÉCULO 20... E O HEMISFÉRIO NORTE IRIA AQUECER SOZINHO??? HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAAHAH]
Ou ainda a preservação de todo parque industrial já instalado nestes países nórdicos querendo barrar a migração destas riquezas e indústrias para novas economias mundiais? [ESSA "TEORIA" BURRA É TÍPICA DE DISCÍPULOS DE OLAVO DE CARVALHO QUE TENTAM INVENTAR UMA DESCULPA PARA ATRELAR O COMBATE À POLUIÇÃO, QUE PREJUDICARIA A ECONOMIA AMERICANA, A ALGUMA CONSPIRAÇÃO PLANETÁRIA QUE PREJUDICA OS PAÍSES POBRES. DESDE A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL AS INDÚSTRIAS JÁ MIGRARAM PARA PAÍSES POBRES... A "RIQUEZA" POR OUTRO LADO NUNCA MIGROU... UMA COISA NÃO TEM A VER COM A OUTRA, MEU CARO.]
TEORIA IMPORTADA DA DIREITA AMERICANA, COMO TODAS DE OLAVO DE CARVALHO, SÓ QUE MAL TRADUZIDA PARA O PORTUGUÊS:
1-NOS U.S.A. A TEORIA DIZ QUE O AQUECIMENTO É UMA INVENÇÃO PARA PREJUDICAR A ECONOMIA AMERICANA
2-NO BRASIL A TEORIA FOI ADAPTADA PARA "O AQUECIMENTO É UMA INVENÇÃO PARA ATRAPALHAR AS ECONOMIAS EMERGENTES".
Pensei. Pensar ainda é livre? Ou também está sujeito a catastrofismos?
PENSOU??? REPETIR ASNEIRAS QUE VOCÊ VIU NO CANAL DO NANDO MOURA É PENSAR???"





(De Zé Sérgio e 'Rei', leitores do GGN, a propósito do contido no post "Contra o desastre climático, só a ação radical", de autoria de George Monbiot - aqui -, reproduzido neste blog. 

Já o leitor João R Alexandre Neto foi conciso, jogando a toalha:

"O sistema climático da terra é totalmente interligado. E, a essa altura dos acontecimentos, não importa o que se faça para conter o ritmo que se acelera das mudanças climáticas derivadas do aquecimento do planeta. Nós já atingimos o ponto de não retorno. Seguir pelo caminho da negação ou da dissonância cognitiva não mudará a realidade dos fatos, mas somente a sua visão interna, subjetiva, e por pouco tempo").

TRUMP: MUDANÇA CLIMÁTICA É BLA, BLA, BLA


Arcadio Esquivel. (Costa Rica).

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

OLHO NOS VÍDEOS


Olho nos Vídeos


.Boa Noite 247:
Macron enquadra Bolsonaro .................... AQUI.

(No programa de hoje, a grande pedida, dentre outras, é a demonstração cabal do despreparo de certos operadores do Direito, e de que a Lava Jato paira sobre tudo, erga omnes, incluindo esse livrinho chinfrim conhecido por Constituição, que, ao fim e ao cabo, resultou mais uma vez enxovalhada).

.Paulo Andrade Castro:
Segunda Turma do STF julgará em 4 de
dezembro pedido de liberdade de Lula ...... AQUI. 

CONFUSION CARTOONS

Rafael Corrêa.


Edu.

ASCENSÃO E QUEDA (LÁ FORA) DA ESCOLA DE CHICAGO

Não obstante o desprestígio da Escola de Chicago mundo afora, ela tem tudo para triunfar no Brasil, notadamente após a consagração da Escola da América por essas plagas - AQUI.


Ascensão e queda da Escola de Chicago 

Por André Araújo 

Na realidade a “Escola de Chicago” é uma ideologia e não uma teoria econômica, sua aceitação depende de fé tal qual o marxismo, ambos apresentam a mesma pretensão de ciência, sem ser.
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“Eles são as trevas do pensamento econômico”, Paul Krugman.
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“Chicago economics” ou Escola de Economia da Universidade de Chicago é uma linha de pensamento econômico que acredita que os mercados são resultado da “competição perfeita” e, portanto, é o “mercado” deixado operar livremente o melhor modelo de gestão da economia em qualquer lugar. Acreditam também no rígido controle da moeda: quanto menos moeda em circulação melhor será para o funcionamento da economia. Mercados livres e moeda escassa são os mandamentos da Escola de Chicago, o resto se encaixa como consequência.

A História econômica se encarregou de derrubar essa ficção que é obra de fé, mas os adoradores desse modelo insistem em considerá-lo sagrado, não importa em que lugar, país, região, sob que condições ou estágio, como se o modelo fosse algo cientifico, da física.
Na realidade a “Escola de Chicago” é uma ideologia e não uma teoria econômica, sua aceitação depende de fé tal qual o marxismo, ambos apresentam a mesma pretensão de ciência, sem ser.
O Prêmio Nobel de Economia Paul Krugman, da Universidade de Princeton, é um dos maiores críticos atuais do “Chicago economics”, a quem denominou de “Era das Trevas” do pensamento econômico.
Nos próprios Estados Unidos a Escola de Chicago nunca foi uma unanimidade, as escolas de economia da Costa Leste como Harvard, MIT, Columbia, Yale, Princeton têm visão e angulações bem diferenciadas de Chicago, sem falar na New School de Nova York, que é a antítese de Chicago. Hoje, o Institute of New Economic Thinking de Nova York, onde estão Paul Krugman e Joseph Stiglitz, contestam frontalmente toda a filosofia de Chicago.
Os “new keyneisians”, corrente moderna de seguidores da visão de Lord Keynes, em economia, abominam os pressupostos da Escola de Chicago. Na Universidade da Califórnia em Berkeley, Brad De Long diz que a escola de Chicago chegou a um colapso intelectual, significando que parou no tempo e nada mais tem a contribuir no pensamento econômico.
O que restou de crença na Escola de Chicago desabou por completo na crise financeira de 2008, quando o capitalismo americano do “mercado perfeito” ruiu e implodiu, sendo salvo nada mais, nada menos pelo execrado ESTADO. O Tesouro dos EUA despejou US$ 708 bilhões em dinheiro público para salvar o coração desse capitalismo, tanto financeiro, quanto industrial. Salvou o CITIGROUP, a seguradora AIG, maior do mundo, e a GENERAL MOTORS, maior empresa industrial dos EUA e mais outras 200 empresas e bancos.
Foi a segunda vez que o ESTADO salvou a economia americana. A primeira foi em 1933, quando a Reconstruction Finance Corporation, estatal criada por Roosevelt, emprestou dinheiro para resgatar 8.000 bancos e empresas na esteira da Grande Depressão, quando o “crash” da Bolsa de Nova York quase liquidou para sempre a economia americana e mundial.
Em 1929 e 2008 o ESTADO mostrou que é infinitamente maior como instrumento da economia do que o “mercado perfeito”, mas nem isso mudou as mentes dos fanáticos de Chicago.
O DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DE CHICAGO
Financiado desde seu início pelo magnata do petróleo John Rockefeller, em torno de 1890, a escola de economia da Universidade de Chicago tem longa história baseada em dois eixos: a competição perfeita que vem dos mercados livres do Estado e o rígido controle do fluxo de moeda, teoria que teve duas fases. A primeira, de Irving Fisher, desaparecida com a crise de 29, quando Fisher, um economista de reputação nacional, disse em entrevista que a “economia americana nunca esteve tão sólida”, isso duas semanas antes da implosão da Bolsa em 24 de outubro de 1929. Com essa profecia furada foi-se embora também o monetarismo de Fisher, que renasceu nos anos 60 com Milton Friedman, nova onda nascida nos cofres do CITIBANK, que financiou as palestras e a revista de Friedman, história que descrevo com detalhes em vários capítulos de meu livro de 2005, MOEDA E PROSPERIDADE, edição Top Books, 900 páginas, hoje esgotado; é um romance (sobre) como se constrói uma teoria econômica de interesses.
No livro de Lanny Eberstein, uma monografia sobre a Escola de Chicago, de 2015, ele destaca um fenômeno muito perceptível, a “apropriação” que economistas medíocres formados em Chicago fazem de seu credo que NÃO é exatamente o neoliberalismo político que se prega em alguns países. Friedman, por exemplo, inventou o conceito de “bolsa família”, ele achava que os muito pobres tinham sim que ser amparados pelo Estado, algo que os seguidores preferem esquecer. No livro, Eberstein fala das preocupações sociais de Friedman e Hayek, esquecidas pelos seus seguidores, que selecionam na teoria o que lhes interessa.
O livro é “CHICAGO ECONOMICS : THE EVOLUTION OF CHICAGO FREE MARKET ECONOMCS”.
O fato é que a “escola de Chicago” criou uma visão de economia para o mundo anglo-americano, inaplicável para países de estrutura econômica onde o Estado historicamente tem um papel muito maior do que na Inglaterra e Estados Unidos. Países de raiz mercantilista, como França e Alemanha, e mais ainda países com outras culturas econômicas como Rússia, Índia e China. A loucura é pretender, como alguns sectários, aplicar o “Chicagonomics” em países de outra tradição, sociedade e formação, como o Brasil, onde desde o nascimento do País, o Estado tem um papel central na economia, que nunca teve na Inglaterra ou nos EUA.
Mas mesmo no seu berço de origem, o modelo de Chicago já foi sepultado. No último enterro o coveiro foi o banco Lehman Brothers. O estranho é que, com todos esses resultados à vista de qualquer indivíduo de mediana inteligência, ainda há fanáticos da privatização e da moeda escassa, mesmo depois de tantos desmontes desse modelo fracassado. Como muito bem expõe o livro de Eberstein, o “quantitative easing” acabou com o monetarismo na Europa e nos EUA, ele sobrevive apenas no Banco Central do Brasil, tão atual como o Templo Positivista de São Lourenço, em Minas Gerais, onde a filosofia Positivista desaparecida da França há cem anos ainda é cultivada com carinho. Os saudosos do monetarismo de Friedman são convidados a visitar o museu do Banco Central em Brasília, onde se lembrarão do mestre e reverenciarão o único lugar do mundo onde se pratica o culto à moeda escassa como religião.
Os visitantes aproveitarão a viagem para conhecer o país do mundo onde se pratica o “monetarismo” religioso de Friedman, sob a regência do Banco Central. É isso que garante aos bancos brasileiros o maior lucro do planeta sobre ativos, graças exatamente à escassez de moeda que, ao mesmo tempo, garante os lucros extraordinários do sistema financeiro e proporciona uma recessão que dura quatro anos e uma monumental taxa de desocupação de um terço da população economicamente ativa, maior índice desde a Grande Depressão de 1929 na Europa e os EUA. No Brasil, a Grande Depressão mundial provocou muito menos desemprego do que a recessão de 2014, sob a regência de Joaquim Levy.
Desocupação, desemprego e recessão não preocupam minimamente os seguidores de Chicago nos Estados Unidos e muito menos no Brasil. Esses fenômenos nem fazem parte de seus manuais. Milton Friedman teria mais sensibilidade do que seus alunos, era um monetarista com algumas preocupações sociais, de visão mais ampla que seus seguidores e com a capacidade da verdadeira inteligência, a de reconhecer erros e voltar atrás; fez isso no fim da vida em conversas com Alan Greenspan, seu amigo mas adversário intelectual.
Como é comum em tantas filosofias, ideologias, religiões, crenças e teorias, os seguidores fora de seu berço são mais fanáticos e radicais; enquanto no ninho original a crença morre ou se recicla, na sua projeção para fora a seita se estratifica, se mumifica no túmulo do fracasso.
Hoje nos EUA, até na própria Universidade de Chicago, os preceitos do “Chicagonomics” têm menor fidelidade. O legado de Friedman foi desmoralizado pela crise de 2008 e se mudou para a Universidade Carnegie Mellon de Pittsburgh, onde seu herdeiro intelectual Alan Meltzler, falecido no ano passado, lecionava. Agora o Brasil pode ser a nova rampa de re-relançamento do “Chicagonomics” embalsamado, o único dos grandes países emergentes outrora conhecidos como BRICS onde essa seita pode caminhar fora do merecido túmulo, enquanto Rússia, Índia e China crescem longe de teorias anglo-americanas e praticando o dia a dia da politica econômica de circunstância, sem metas de inflação, privatizações, preocupação com dívida em moeda nacional e com bancos centrais a serviço do crescimento e não da estagnação. O Brasil sai dos BRICS e vira área de serviço de Washington; é a História.  -  (Aqui).
................
.De Cristiane N Vieira:
De um encontro chamado "Destroying the myths of the market fundamentalism forum" (em tradução livre, "Fórum Destruindo os mitos do fundamentalismo de mercado"), uma palestra sobre antitruste e cleptocracia e seu prejuízo ao papel do mercado (portanto, não se trata de um esquerdista, mas de um capitalista moderado que critica a perversão do sistema), em que a Escola de Chicago é mencionada. .... The Real News Network (USA) - Antitrust and How Kleptocracy Corrupts What Markets are Supposed to do Well. .... https://www.youtube.com/watch?v=yJ_h4JybIUQ&t=17s .... // .... Boca de lobo - https://music.youtube.com/watch?v=jgekT-PEb6c&list=RDAMVMjgekT-PEb6c
.De Rpv:
A Fé dos Espertos e a Visão dos Ingênuos
O grande desafio é desmistificar a "santíssima trindade" macroeconômica que reina no Brasil há quase 25 anos.
E por que digo isso?
Porque da esquerda à direita, todos aceitam o tripé macroeconômico como um dogma de fé.
E aí me vem a mente a parábola de Santo Agostinho.
Conta ele que estava numa praia e um menino buscava água no mar e colocava num pequeno buraco na areia. Ao perguntar ao menino, o que ele estava fazendo, ele respondeu.
- Vou colocar essa água do mar nesse buraco.
Agostinho, então, retrucou.
- Mas isso é impossível.
E o menino (que era um anjo) respondeu.
- Também é impossível entender os mistérios da santíssima trindade.
Assim é tratado o tripé macroeconômico, como um dogma de fé. Criticá-lo é um sacrilégio.
Mas porque transformaram isso num dogma?
Ora, porque é a maneira mais fácil de preservá-lo intocável. Basta ver o balanço dos bancos no Brasil.
Mas, vejamos como isso é feito na prática. Há  03 eixos estratégicos e seus respectivos objetivos.
Eixo 01 - Congresso:
1) Baixos impostos. (Isenção de lucros e dividendos, baixo imposto sobre transmissão de herança, baixa alíquota para ganhos muito elevados, imposto prioritariamente sobre o consumo, exceto bens de luxo - jato, iate, helicóptero). Além disso, redução dos direitos trabalhistas e do aumento da salário mínimo (se puder ser extinto melhor), enfraquecimento/extinção dos sindicatos.
Eixo 02 - Banco Central:
2) Pouca moeda em circulação - não emissão e enxugamento via Selic, taxa os juros da dívida interna.
Eixo 03 - Fazenda (Congresso):
3) Apropriação da dívida pública interna, com geração de superávits - congelamento e desvinculação dos gastos da União exceto para pagamento de juros da dívida interna (Congresso: lei de responsabilidade fiscal, teto dos gastos e reforma da previdência).
Obs.: O cambio flutuante, associado a meta de inflação (BC) e ao superávit primário (Fazenda), que forma o famoso "tripé macroeconômico" deve-se a relação desse jogo de poder associado com o mercado financeiro do exterior.
E como eles conseguem obter essa hegemonia na sociedade brasileira?
Para entender isso, é preciso ver como um governo de "esquerda-desenvolvimentista" (como o anterior) via cada eixo do tripé:
1 - Câmbio flutuante - Além de ser uma forma de arbitrar conflitos entre importadores e exportadores, também era uma maneira de (combinado no tripé) manter o dólar levemente depreciado e assim, aumentar o poder aquisitivo (do ponto de vista interno) da população
2 - Metas de inflação - Mantém o poder aquisitivo dos salários. Segundo o mantra: "quem ganha com a inflação são os bancos e os rentistas", os pobres assalariados que não tem aplicações financeiras só perdem com a inflação.
3 - Superávit primário - "Ninguém pode gastar mais do que arrecada", se não vira bagunça e, depois, acaba quebrando (fica insolvente). Enfim, é preciso manter as contas públicas sob controle.
Portanto, creio que além da fé pregada pela sacrossanta GloboNews e seus apóstolos, também haja uma visão estreita da ECONOMIA-POLÍTICA. Senão vejamos cada uma das questões sublinhadas.
Aumento do poder aquisitivo da população = dólar elevado = menos importação = mais produção interna e mais exportação = pleno emprego = aumento de produtividade = aumento salarial.
Manter o poder aquisitivo dos salários = falso dilema: perda X valor. Pouca moeda em circulação = moeda mais cara (para acessá-la) = menos consumo/investimentos = menos produção = menos investimentos = menor aumento da produtividade = menor poder aquisitivo dos salários. Mais moeda em circulação = menor custo para acessá-la = mais consumo/investimentos = mais produção = mais investimentos = aumento de produtividade = maior poder aquisitivo dos salários.
Contas públicas sob controle = menos juros da dívida pública, mais impostos sobre lucros, dividendos e herança; menos impostos sobre o consumo de bens em geral e mais impostos sobre bens de luxo = superávit fiscal (contas públicas sob controle).
Enfim, ninguém vai superar uma crença, que amarra o desenvolvimento brasileiro numa espiral "financeiro-concentradora", reproduzindo de maneira simplista e equivocada os dogmas que a sustentam.
Diante disso, o verdadeiro tripé, em oposição ao atual e para o pavor infernal dos crentes, talvez devesse ser:
1 - Cambio apreciado
2 - Imposto progressivo (lucros, dividendos e herança)
3 - Disponibilidade de moeda/investimentos públicos (infraestrutura logística e energética, D, defesa).