sexta-feira, 16 de novembro de 2018

ECOS DAS ELEIÇÕES 2018: WHATSAPP PENDENTE

Quando vimos a notícia abaixo, ficamos a pensar na questão relatada pela jornalista Patrícia Campos Mello em antológica reportagem - mais 'tweet' - sobre o Esquema WhatsApp, de que cuidamos em diversos posts (que estão 'resumidos' na postagem Esquema WhatsApp: perguntas que não querem calar - AQUI). Mas a matéria não guarda relação direta com a denúncia: as empresas citadas são outras (as especializadas em 'disparos' de notícias falsas via WhatsApp seriam: Quick Mobile, Yacons, Croc Services e SMS Market), e apoiadores da chapa vencedora é que teriam bancado a sua contratação. O tempo está passando, e o que se espera é que o TSE, considerando a  gravidade dos fatos, adote as providências requeridas. O que se pretende é ver a questão esclarecida.


Barroso pede explicações sobre serviços à campanha de Bolsonaro

Do GGN: Relator da prestação de contas do presidente eleito Jair Bolsonaro, o ministro Luis Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que sete empresas que prestaram serviço para o candidato do PSL prestem esclarecimentos, dentro de 3 dias. 

A decisão ocorre após a área técnica do TSE identificar um total de 23 falhas na documentação entregue pela campanha de Bolsonaro à Justiça Eleitoral, como a falta do cadastro de uma empresa, a AM4, que não estaria habilitada para arrecadar recursos por financiamento coletivo, que foi a prestação informada.
 
Nesta quarta-feira (14), Barroso voltou a afirmar que as contas do presidente eleito devem ser julgadas pelo Plenário do Tribunal na primeira semana de dezembro, para liberar a diplomação de Bolsonaro, que também já foi marcada para o dia 10 de dezembro.
 
De acordo com a decisão de Barroso, a área técnica do TSE opinou por "confirmar a contratação pela campanha do candidato eleito, devido ao cancelamento ou substituição das notas fiscais emitidas". 
 
"Diante do exposto, determino a expedição de circularização para as empresas elencadas (...), com o objetivo de confirmar a sua contratação pela campanha do candidato eleito, devido ao cancelamento ou substituição das notas fiscais emitidas em contrapartida à campanha", definiu Barroso.
 
Os esclarecimentos referentes às notas fiscais das sete empresas, a AM4 Brasil Inteligência Digital, Digital Clip, Alfa 9 Solução Estratégica, Oliveiras Festas, Bureau Digital Serviços LTDA, Gráfica JB LTDA e Gráfica Eleal, devem ser enviados nos próximos três dias pela campanha do presidente eleito.
 
Além de informar se prestaram serviços à campanha eleitoral de Bolsonaro, estas empresas devem especificar as prestações, apresentar as notas fiscais, informar os endereços de distribuição ou entrega dos materiais produzidos ou dos serviços.  - (aqui).

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