quarta-feira, 24 de abril de 2019

OLHO NOS VIDEOS (24.04.19)


Olho nos Vídeos


.Conversa Afiada:
18 minutos sobre o Lula ......................... AQUI.

.Paulo A Castro:
O caso Lula: Agora é com o STF .............. AQUI.
Moro fez o trabalho, TRF4 e STJ seguiram . AQUI.
O desmanche do governo e o caso Lula .... AQUI.

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É evidente que os que vêm lutando por Justiça ao ex-presidente se mantenham firmes nessa luta, mas sempre irá pairar sobre todos os lutadores o desabafo de Luis Nassif após o julgamento de Lula pelo STJ:

"Não se entusiasme com a redução de pena de Lula pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Desde o início, PGR, Lava Jato, tribunais vêm jogando com o fator tempo. Pouparam o PSDB até o momento em que o impeachment e a prisão de Lula estavam garantidas.

O TRF4 aumentou a pena de forma extravagante para impedir a prescrição por conta da idade de Lula. Agora, o STJ reduz a pena no caso do triplex. Se fosse só por conta dele, Lula sairia em setembro. Antes disso, haverá a aceleração do julgamento do sítio, impedindo a mudança do regime de prisão.

Depois dele, vários e vários dentro da lógica jurídica criada, de não exigir qualquer ato de ofício para as acusações. Basta ter sido presidente. E considerar que, se o apartamento que dizem ser dele, não está em seu nome, então houve lavagem de apartamento: agravante. E se não há qualquer prova de enriquecimento ilícito, então é por excesso de sofisticação da corrupção: mais agravante. E se Lula deixou de ser presidente em 2010, estenda-se o prazo de sua influência no governo até 2014 para evitar prescrição.

Não adianta alimentar esperanças. A sentença está dada, da prisão perpétua. Os argumentos, vê-se depois."  -  ('Lula não será libertado: sua condição é de preso político', por Luis Nassif).
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Se nada de espetacular acontecer que desmoralize o lawfare, que desmonte a armação, que desmascare os simulacros, que escancare os planos sinistros urdidos aqui e/ou alhures, se nada de espetacular acontecer, então será o caso de eternizar-se a situação do ex-presidente e de concluir-se que o moro compensa.

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