segunda-feira, 20 de outubro de 2014
ELEIÇÕES 2014: SOBRE A SECA PAULISTA
Um eleitor alkmista poderia muito bem pensar: fui ludibriado. Por que só agora, depois da reeleição consumada, se revela o caos da água em sua plena extensão? Não adianta acionar o desculpômetro, ou atribuir o ônus a outrem: a responsabilidade sobre o assunto é do Estado. Qual o montante distribuído aos acionistas em Nova York a título de dividendos? Dos lucros da Sabesp, quanto foi aprovisionado para investimentos em obras capazes de evitar o problema da escassez de água? Se há anos se antevia a situação hoje observada, por que o governo do Estado cruzou os braços?
Em paralelo: Se o governo federal não tivesse providenciado a interligação da malha elétrica nacional, como estariam hoje as regiões do País em que se verifica carência de água nos reservatórios hidrelétricos locais? Inexorável apagão.
O que se fez em São Paulo relativamente à água é lamentável, para dizer o mínimo.
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