Bira.
.Continuidade do Mercosul e do BRICS;
.Petrobras - com o Pre-Sal, é óbvio. (Ver desafio abaixo).
DESAFIOS
.Fortalecimento - pra valer! - do combate sem trégua à corrupção;
.Regulamentação do artigo da Constituição que proíbe a existência de monopólios/oligopólios de comunicação;
.Implementação de Reformas Política e Tributária;
.Sintonia entre os dois principais pilares: evolução social/educacional (saneamento básico, saúde, transporte, segurança, educação em todos os níveis) e desenvolvimento econômico (ampliação das parcerias comerciais, inovação tecnológica, redução - sem comprometer as ações sociais - do custo Brasil etc);
.Definitivo e radical saneamento da Petrobras.
(No mais, impagável o clima down entre jornalistas/analistas da Globo News e Manhattan Connection: desolação total, mas com pitadas fortes de ironia e tentativas de ridicularização. Na Globo News, depreciou-se ao máximo o papel do PT, enquanto relativamente ao PSDB a louvação foi plena, ignorando-se até mesmo o fato de esse partido amigo vir a completar, em 2018, 20 anos de poder em São Paulo, além de ter produzido a mais irresponsável omissão no que tange à questão da água. Já no Manhattan, um sorumbático - porém 'superior' como sempre - Diogo Mainardi chegou ao desplante de dizer que só um talento como Armínio Fraga poderia resolver a crise econômica, mas que ele "não aceitaria um convite da Dilma"; Caio Blinder e Ricardo Amorim, amargurados, trataram de prognosticar o pior dos futuros para o Brasil, tudo culpa dos "da zona da mata" - é a expressão da moda para classificar quem não é do sudeste/sul -, que não elegeram o queridinho dos iluminados de ambas as atrações globais. Diogo Mainardi lançou ainda um desafio: explicar a 'enorme distância' entre a cabeça do cearense - "arcaica", como emendou Blinder - e a cabeça do paulista - "moderna" -, diante da 'brutal' votação dos primeiros no PT e dos paulistas no PSDB. O coro da turma do Manhattan contra o governo brasileiro foi contrabalançado pelo analista político Alberto Carlos Almeida, que, na lata, desmontou a maioria dos preconceitos lançados pelos doutos analistas.
Para se ter uma ideia do desapontamento reinante em face da vitória de Dilma, ao final do Manhattan Lucas Mendes, pegando como gancho o Dia das Bruxas, que nos EUA se comemora agora, despediu-se com a saudação "Feliz Dia dos Horrores" - ao que todos gargalharam.
Foi, sem dúvida, impagável o cenário observado em ambos os programas globais).
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
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