Os doutos analistas passaram o ano de 2013 anunciando o iminente rebaixamento da nota do Brasil pelas agências de risco, visto que, segundo eles, a nota atual, BBB (país com forte capacidade de pagamento), não condiz com o caos que se vê. Diziam eles: se não caiu esta semana, cairá na próxima, são favas contadas.
Eis que 2013 sumiu nas brumas do tempo, e nada. E de repente, no exato dia em que o Banco Central divulga a prévia do PIB anual, de 2,57% (bem acima das expectativas), a mídia informa - aqui - que as três maiores agências de risco do mundo - Standard & Poor's, Moody's e Fitch - dão conta de que a mudança da nota do Brasil depende do cenário econômico de 2014 e do próximo governo, ou seja, não há perspectiva de mudança em curto prazo.
O lado bom dessa ducha fria, para os doutos analistas, é a atual onda de calor...
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