sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

AP 470: PIZZOLATO


"Pizzolato explicou as razões pelas quais ele veio do Brasil. Segundo ele, seu processo não foi administrado de uma maneira correta e que foi um processo político."


(Lorenzo Bergami, advogado defensor de Henrique Pizzolato, sobre declarações oferecidas pelo réu, nesta data, à Justiça italiana.
Pizzolato foi responsabilizado pelo repasse, em 2003/4, do Fundo Visanet para uma empresa de propaganda de Marcos Valério, de recursos no montante de R$ 73,8 milhões. O ex-diretor do Banco do Brasil sustenta, entre outros argumentos, que a aplicação - em publicidade - das quantias repassadas foi comprovada, que os recursos do Visanet não são públicos - o que, aliás, auditoria do BB ratifica - e que ao autorizar as liberações não o fez monocraticamente, mas em comitê - aqui.
A revisão criminal é procedimento legal e legítimo que permite esclarecer matérias controversas. Até mesmo em face de tal particularidade, Pizzolato poderia, a exemplo dos demais réus, ter acatado a decisão do STF).
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Aqui, informações adicionais expostas na edição de hoje, 8, do Correio do Brasil.

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