sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
CONTESTANDO A MÉDICA RAMONA
"Encaro que ela teve uma atitude errada. Nós viemos para cá sabendo tudo que aconteceria no Brasil. Ninguém veio enganado. Todos estávamos de acordo. E a minha família recebe uma ajuda do governo de Cuba, justamente porque estou aqui."
(Médica cubana Idania Garrido, 50 anos, desde outubro no centro de saúde de Santa Maria, no Distrito Federal, em entrevista ao G1 - aqui -, sobre a postura da colega Ramona Matos Rodriguez, que abandonou o Programa Mais Médicos alegando que profissionais estrangeiros recebiam uma bolsa maior que a dos cubanos.
Idania afirma ainda que está muito satisfeita de trabalhar no país, por acreditar que pode contribuir com a população que mais precisa do serviço. Ela conta que se inscreveu no programa instigada pelas notícias de que profissionais brasileiros se recusavam a fazer atendimento em áreas rurais.
Com experiência de 26 meses de trabalho na República da Gâmbia, na África, a cubana garante que as diferenças de idioma e os relatos de más condições de trabalho não a intimidaram.
9.549 profissionais participam do Programa Mais Médicos. Desse total, cerca de 7.400 - sete mil e quatrocentos - vieram de Cuba. Quantidade de médicos cubanos que até o dia 11 haviam abandonado o Mais Médicos: 27 - vinte e sete -).
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