sábado, 16 de outubro de 2021

ACOPLADAS


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Depois da piada do Paulo Guedes, que disse que por estar no governo perdeu [sic] de 4 a 5 vezes os R$ 14 milhões que ganhou no esconderijo na offshore, agora é a vez do Juiz-Ladrão, como disse Glauber Braga, aparecer com uma piada infame.

Sérgio Moro, reconhecido como suspeito e parcial pelo STF, comunica desde Washington que vai palestrar na Universidade de Chicago sobre a experiência de combate à corrupção no Brasil [sic].

Na realidade, contudo, ele vai ensinar ao mundo como se corrompe a justiça de um país. O caso de amostra, inclusive, da gangue de Curitiba, é hoje reconhecido como o maior escândalo de corrupção judicial do mundo.

Por coincidência, Moro vai fazer isso na mesma Universidade onde o Parasita Paulo Guedes aprendeu as fórmulas macabras que ajudou aplicar nos governos do sanguinário Pinochet no Chile e do genocida-miliciano no Brasil.

O incrível nisso tudo é que o Juiz-Ladrão continua solto, impune, sem responder a processos criminais e refugiado nos EUA. E o Parasita continua no cargo, impune e com toda dinheirama sonegada no bolso." 

(De Jeferson Miola, justa e altamente indignado, em desabafo publicado em seu Blog e no Boletim Carta Maior - Aqui -, intitulado "As Piadas Infames Do Juiz Ladrão E Do Parasita Em Washington"). 

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- II -

Erros Em Powerpoint, Perguntas Duras E Oposição De Acadêmicos: A Passagem De Moro Pela Universidade De Chicago

"Foi agitada a passagem de Sergio Moro nesta quarta-feira (13/10) pela Universidade de Chicago, onde o ex-ministro deu uma palestra a convite da faculdade de direito.

Fora erros no PowerPoint (num deles, sapecou um “c” a mais no verbo “strike”), teve que lidar com perguntas de alunos e professores da universidade sobre a suspeição em relação a Lula e o que foi revelado pela Vaza Jato.

Alunos brasileiros em Chicago estranharam a divulgação do evento só pouco antes, no que foi entendido como uma estratégia para evitar protestos.

Procurado, Sergio Moro não respondeu."  -  (Fonte: Guilherme Amado, colunista do site Metrópoles - Aqui).

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Para recordar, sobre Moro: 
Abriu mão do cargo de juiz após certamente alertado sobre o fato de que finalmente (após sucessivos adiamentos) 11 reclamações 'indefensáveis' apresentadas contra ele (essas 11 remanesceram de um total de cerca de 55, as demais haviam sido arquivadas por 'perda de objeto') iriam ser julgadas pelo CNJ Conselho Nacional de Justiça (que tem a prerrogativa de determinar a aposentadoria compulsória de juízes infratores, p. ex.). O ministro Dias Toffoli assumira há poucos dias o cargo de presidente do STF e, no mesmo passo, do CNJ: Moro corria risco iminente - Toffoli anunciara o propósito de não dar moleza, o que chegou a Moro - daí tentar encontrar uma 'saída meritória'. Tal 'saída' logo surgiu: ser ministro da Justiça do futuro governo Bolsonaro, após 'tratativas' com... Paulo Guedes!

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