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A empresa União Química vive uma incerteza quanto ao futuro de 10 milhões de vacinas Sputnik V, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitar o pedido inicial de uso emergencial. A instituição aguarda mais documentos para analisar a liberação. A informação foi publicada pela coluna Painel.
A União Química espera receber 600 mil doses da Rússia em janeiro, outras 3,4 milhões em fevereiro e 6 milhões em março. A empresa já disse que, se a Anvisa demorar muito na aprovação, o país europeu vai exportá-las.
Os estados brasileiros temem uma interrupção da vacinação com o fim das 6 milhões de doses importadas da Coronavac.
Governos estaduais levarão à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cobrando mais velocidade na autorização do uso emergencial das vacinas produzidas no Brasil pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do que se viu com as importadas - Oxford/AstraZeneca e da chinesa Sinovac (CoronaVac). - (Aqui).
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Faltou informar que governadores pleiteiam (o da Bahia)/planejam pleitear junto ao Supremo autorização para o uso da Sputnik V independentemente de manifestação da Anvisa, desde que a vacina tenha sido aprovada por entidade internacional reconhecida pela Agência Panamericana de Saúde. (Mas, atenção, a Sputnik V ainda não passou pelo crivo da Agência).
No mais, relativamente ao combate à covid-19, segue o Brasil refém de Índia, Rússia e China (olha aí quase todo o Brics!). Teve tempo de agir, e deixou passar...
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