segunda-feira, 28 de outubro de 2019

O NORDESTE NAS GARRAS DO ÓLEO

Jean Galvão.
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Segundo o Ibama (Aqui):

.A chegada de manchas de óleo nas praias nordestina é um fato inédito no mundo;

.Não é possível prever o fim das manchas;

.São 238 localidades afetadas em 88 municípios de nove estados. Os primeiros registros foram divulgados no dia 30 de agosto;

.Três fatores fazem das manchas de óleo um desastre único: o desconhecimento do responsável pela poluição, a extensão do impacto e a recorrência na chegada do óleo, o que leva a crer que se trata de um vazamento intermitente.
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Observação deste Blog: 

A serem procedentes as informações acima, conclui-se que o desastre é intermitente, ou seja, o(s) vazamento(s) de óleo é(são) descontínuo(s), intervalado(s), o que parece descartar o envolvimento de algum navio (afundamento ou eventual acidente em passagem de óleo). Sendo assim, se o óleo não vem de algum navio, e se já se deu conta de que o óleo NÃO estaria vindo de alguma FISSURA no leito oceânico (veja 'A Fake News Sobre o Vazamento de Óleo Pelas Operadoras do Pré-Sal' - Aqui), seria lícito supor que o desastre decorreria de um ato criminoso? Se sim, quem teria interesse em prejudicar o Brasil? E, imagine, quem teria interesse em prejudicar especificamente o Nordeste?

(Mas os eternos teóricos da conspiração, inconformados, podem estar a insistir: E se a alternativa FISSURA, descartada, fosse objeto de uma investigação bem mais aprofundada?! Quem teria interesse em acobertar/disfarçar algum malfeito?).

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