terça-feira, 11 de setembro de 2018

ELEIÇÕES 2018: O QUE VAI PELO MERCADO


Fato inconteste: no caldeirão político, a ebulição é permanente, e o mercado como um todo, notadamente o financeiro, reflete as tendências traçadas pelos analistas a partir de visões e, mui especialmente, 'antevisões' e especulações, a exemplo de: Bolsonaro será turbinado em face do ataque sofrido? E se acontecer de o general Hamilton Mourão passar a cabeça de chapa? Um e outro são pró Estado Mínimo, e assim o Mercado estaria numa boa... Mas as pesquisas teriam de se mostrar suficientemente turbinadas em favor deles. Porém, eis que as pesquisas não vieram tão pujantes assim... E o Mercado reflete o 'drama': Bolsa cai, dólar sobe.
Para completar, a performance dos demais parceiros do 'outro lado' se mantém praticamente estagnada. Desolação total.
Há, finalmente, o fértil campo das apostas, quando se está a considerar a chamada Esquerda. Exemplo: analistas apostam que o ex-presidente Lula vai se apegar alucinadamente à candidatura, postergando à exaustão a escolha de substituto; nesse meio tempo, o 'outro lado' prepara um pacote de denúncias, mesmo que requentadas, para utilizá-las paulatinamente. Mas eis que o ex-presidente, vislumbrando que nem os compromissos assumidos formalmente pelo Brasil perante a ONU serão bastantes para que a justiça lhe seja feita, abençoa desde logo Haddad e Manoela, para desapontamento dos tais analistas e rentistas! 'Coroando' tudo, o Datafolha e o Ibope mostram que Haddad, mesmo antes de ser oficializado, foi quem apresentou a melhor evolução percentual entre todos os postulantes à presidência. Resultado: Bolsa cai, dólar sobe.
Como diz a Leilane, da Globonews: "O Mercado nos deixa de coração na mão!" O Mercado e, claro, as Eleições.

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