"Deveriam obrigar os mais novos a voltar a ler.
Nosso país parece uma mistura de Bruzundanga com 1984.
Ficamos violentos.
Divididos.
Importamos
Temos um Estado viciado em controlar (e não em bem servir) um povo cada vez mais confuso (resultado do método, não do acaso) sem saber em quem e no que acreditar.
Temos Direitos Humanos que jamais se importam com as vítimas, jamais.
Temos bandidos que impõem sua própria lei e sua própria ordem em vastos nacos do nosso território.
Temos uma aristocracia estatal que luta para explicar o inexplicável em um país com milhões de desempregados e com grande parte da população vivendo com poucos recursos.
Lemos afirmações bombásticas tipo "as palavras não fazem mais sentido no Brasil", quando na verdade são os fatos que não têm sentido em um país sem um norte claro, grande laboratório ideológico e comportamental, controlado por pessoas que, em sua arrogância, tornaram-se cegas para a possibilidade de estarem erradas em suas certezas.
E o Body Count de gente que só queria viver decentemente sua vida continua.
Continuamos a ver o cidadão-contribuinte ser roubado de todos os jeitos e formas para os encastelados em suas certezas continuarem a viver suas vidas blindadas deitando cátedra sobre os 'néscios'...".
(Comentário de um "economista-observador" ao post "E se a opinião pública fosse contra a prisão após segunda instância?", do jurista Lênio Streck, publicado na Revista Consultor Jurídico - AQUI - e aqui reproduzido.
"E o Body Count de gente que só queria viver decentemente sua vida continua." - 'Body count' = contagem de corpos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário