quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A MÁ NOVA DE TODO ANO (II)


Se no ano passado a má nova foi o apagão (que não houve) e agora é a 'possibilidade' de redução da nota do Brasil pela Standard & Poors (ou seja, o pessimismo total em relação ao País), impõe-se dar uma de ingênuo e perguntar: qual o propósito de tais campanhas?

Resposta: abater o ânimo dos investidores produtivos, colhendo os frutos decorrentes: menor geração de emprego, menor produção, menores receitas, menor arrecadação de impostos - resumindo: recessão.

Acontece que os partidários do fracasso brasileiro têm dois oponentes para lá de renitentes: o baixo índice de desemprego (4,6% em novembro, menor percentual desde que instituída a sistemática de aferição pelo IBGE) e o aumento real da renda.

Daí o raciocínio dos investidores: "Ano passado eu caí na do apagão, desisti dos investimentos, e amarguei baita prejuízo pela bobagem que fiz. Agora, com o pleno emprego, não faz sentido eu repetir a mancada!".

A propósito, leia aqui o que diz o jornalista Clóvis Rossi, do jornal Folha de São Paulo, sobre o assunto.

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