sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
SÃO PAULO E A QUESTÃO DA ÁGUA
Amorim.
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Crise hídrica revela relação sadomasoquista entre PSDB e povo de SP
Por Eduardo Guimarães
No âmbito da informação inexplicável de que, segundo o instituto Datafolha, 53% dos paulistanos culpam Dilma Rousseff e Fernando Haddad pela falta de água em SP, mas consideram que Geraldo Alckmin não tem culpa alguma, a aceitação dos paulistas a todo sofrimento que o governo tucano lhes impõe revela uma relação espantosa entre o governante e os governados.
Daqui a três anos, onze meses e 26 dias, completar-se-ão VINTE E QUATRO ANOS de governos do PSDB em São Paulo. Nesse período, a situação no Estado degradou-se a olhos vistos, sobretudo do ponto de vista econômico. Mas, com o perdão pelo trocadilho, a aceitação bovina pelos paulistas dos problemas advindos da incúria do governo estadual na questão da distribuição de água fez essa relação quase sadomasoquista atingir o fundo do poço.
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A Sabesp, empresa responsável pela gestão da água em SP, é estadual, de capital aberto, familiarizada com Wall Street. Independentemente de crise hídrica ou de vacas gordas, todos os anos presenteia seus acionistas com bons dividendos, pois a lei da oferta e da procura funciona sem amarras em seu âmbito. Desde 2002, por aí, sua área técnica consigna em relatórios oficiais o risco de desabastecimento d'água, apontando a realização de investimentos como a providência cabível - o que não foi considerado. Daí o vexame observado desde o início de 2014.
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