quarta-feira, 19 de outubro de 2011

LIXO


Dálcio Machado.

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Em Pernambuco, a fiscalização frouxa/inoperante permitiu, ao longo de anos, a importação de lixo hospitalar originário dos EUA. Qual a verdadeira dimensão de tal irresponsabilidade? Quantas vítimas? Quantas punições? Ironicamente, as autoridades, em vez de indicar as providências corretivas adotadas, preocuparam-se em deplorar os danos aos bolsos dos pequenos industriais e comerciantes de confecções. Como diria o expert em panos quentes (panos, não lençóis): calma, pior seria se o lixo fosse nuclear.

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