.
"...A acusação foi então encaminhada à Procuradoria Geral da República, em Brasília, que acabou arquivando a acusação. A denúncia, portanto, acabou não entrando no acordo final de delação premiada do doleiro. (...)."
...............
...............
A denúncia não entrou no acordo final, mas poderia ter entrado mediante reiteração (ou mesmo como uma breve digressão), se, evidentemente, tivesse havido interesse em tal sentido por parte dos doutos procuradores. Mas aí, convenhamos, já seria querer demais.
....
(Em Tempo:
Não obstante, impõe-se levar em consideração a avaliação feita pelo analista Luis Nassif nesta data sobre o assunto. Para conferi-la, clique Aqui. De quebra, a situação do Brasil na pandemia e a absurda decisão do governador de Minas Gerais em relação ao despejo de famílias carentes e indefesas).
O doleiro Dario Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”, delatou o ex-procurador da Lava Jato de Curitiba Januário Paludo com detalhes de um esquema de pagamento de propina ao servidor do Ministério Público Federal, informou a CNN Brasil. A denúncia foi descartada pela Procuradoria Geral da República.
O documento com a denúncia foi entregue por Messer ao Ministério Público do Rio de Janeiro, que avaliou não ter competência legal para investigar o procurador. A acusação foi então encaminhada à Procuradoria Geral da República, em Brasília, que acabou arquivando a acusação. A denúncia, portanto, acabou não entrando no acordo final de delação premiada do doleiro.
Januário Paludo atuou como testemunha de defesa de Dario Messer, em Ação Penal do Ministério Público Federal, no dia 3 de fevereiro de 2011. No seu depoimento, o então procurador alegou que não foi identificado nenhum envolvimento do doleiro Messer com as contas da Banestado - caso em que o nome do doleiro foi mencionado 276 vezes e no qual é apontado como o cabeça central do esquema.
Em novembro de 2019, foi divulgada uma conversa interceptada pela Polícia Federal, entre Messer e sua namorada, em que ele revelava pagamento mensal de propina a Januário Paludo. A propina, segundo o doleiro, seria para evitar que ele fosse investigado.
Januário Paludo é um dos mais antigos integrantes da força-tarefa da Lava Jato e também um dos mais experientes. Conversas vazadas do aplicativo Telegram pela Vaza Jato demonstraram que ele também exercia influência sobre os colegas. Demonstração disso é o nome de um dos grupos dos procuradores: “filhos de Januário”. - (Aqui).
................
ADENDO
.O Globo, nesta data:
O doleiro Dario Messer, conhecido como "doleiro dos doleiros", não sairá pobre da sua delação premiada, negociada com a Lava Jato do Rio de Janeiro, capitaneada pelo juiz Marcelo Bretas. "Ao assinar o maior acordo de delação da Justiça brasileira, o doleiro Dario Messer renunciou a um patrimônio de R$ 1 bilhão. A negociação prevê que Messer vai ficar com um apartamento de 75 metros quadrados no Leblon, na Zona Sul do Rio, e com R$ 3 milhões", aponta reportagem de Juliana Castro, no jornal O Globo. (...). Saiba mais sobre o caso: ....
(Para conferir, clique Aqui).
................
ADENDO
.O Globo, nesta data:
O doleiro Dario Messer, conhecido como "doleiro dos doleiros", não sairá pobre da sua delação premiada, negociada com a Lava Jato do Rio de Janeiro, capitaneada pelo juiz Marcelo Bretas. "Ao assinar o maior acordo de delação da Justiça brasileira, o doleiro Dario Messer renunciou a um patrimônio de R$ 1 bilhão. A negociação prevê que Messer vai ficar com um apartamento de 75 metros quadrados no Leblon, na Zona Sul do Rio, e com R$ 3 milhões", aponta reportagem de Juliana Castro, no jornal O Globo. (...). Saiba mais sobre o caso: ....
(Para conferir, clique Aqui).
Nenhum comentário:
Postar um comentário