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Números foram colhidos pelo Datafolha; pesquisa revela que o movimento antivacina é pouco significativo no Brasil
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Comentário deste Blog:
Iniciamos com a transcrição de comentário feito pelo leitor Antonio Carlos Cordeiro, bastante esclarecedor:
"Em Setembro serão vacinadas 5 milhões de pessoas na Rússia e as dúvidas quanto à eficácia da vacina poderão ser dirimidas.
Depois, caso a eficácia seja comprovada, de Outubro a Dezembro, metade da população deverá ser vacinada.
A preocupação maior dos russos é com a população e não com a OMS ou com meios de comunicação, tipo Globo e CNN, que divulgam a PROPAGANDA angloamericana, sempre anti Rússia e anti China.
A ignorância ocidental sobre Rússia e China vem do fato das pessoas não buscarem meios ALTERNATIVOS de informação, se desinformando em veículos antirussos e antichineses.
Eu leio regularmente o Russia Today e o Asia Times e por isso estou sempre corretamente informado sobre o que REALMENTE acontece no mundo oriental."
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No mais, grifamos em negrito alguns pontos da matéria abaixo, por sua relevância, e propomos a seguinte indagação: Qual seria a reação dos brasileiros ante a informação de que a vacina já foi produzida e se encontra à disposição dos nacionais que manifestem interesse?
No 247:
Praticamente nove em cada dez brasileiros querem se vacinar contra o coronavírus. "Segundo pesquisa Datafolha, realizada entre os dias 11 e 12 de agosto, 9% dos entrevistados afirmaram que não tomariam uma vacina fabricada para deter a doença— 89% disseram que sim e 3% não souberam opinar. A margem de erro é de dois pontos percentuais. A pesquisa foi realizada em todas as regiões do país e ouviu 2.065 brasileiros adultos por meio de entrevistas por telefone", aponta reportagem de Paulo Passos, na Folha de S. Paulo. A Rússia foi o primeiro país do mundo a começar a produzir uma vacina. Saiba mais abaixo:
"Foi lançada a produção da vacina contra a nova doença infeciosa Covid-19 elaborada pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya do Ministério da Saúde da Rússia", informa o comunicado da entidade.
O registro da primeira vacina no mundo contra o novo coronavírus SARS-CoV-2 foi anunciado em 11 de agosto pelo presidente da Rússia Vladimir Putin. A vacina elaborada pelo Сentro Gamaleya foi denominada Sputnik V.
Sputnik V foi elaborada com participação do Fundo Russo de Investimentos Diretos. O diretor do Fundo, Kirill Dmitriev, informou que a Rússia recebeu encomendas de mais de 20 países para aquisição de cerca de um bilhão de doses da vacina. Dmitriev também notou que a Rússia assinou acordos com cinco países para a produção da Sputnik V. O estado brasileiro do Paraná também vai participar da fase 3 de testes da vacina e provavelmente da produção.
A vacina será aplicada em duas doses, com um intervalo de 21 dias, por injeção intramuscular. Segundo o Ministério da Saúde russo, esse esquema de administração permite criar uma imunidade por até dois anos.
O ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, anunciou na sexta-feira (14) a publicação de dados sobre os estudos pré-clínicos e clínicos da vacina, adicionando que a crítica da Sputnik V por parte de outros países está ligada à "falta de dados", e destacou que nem todos sabem que essa "vacina foi produzida em uma plataforma com a qual já foram produzidos seis produtos". A informação sobre a primeira vacina contra COVID-19 também está disponível no site oficial da Sputnik V.
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