Furor persecutório, condução coercitiva flagrantemente arbitrária, ilegal, inconstitucional (até hoje impune), denúncias com base em convicções, editoriais globais impositivos, conivência de guardiões relativamente aos excessos, donos do poder garantindo à ONU a inexistência de qualquer deslize. Não, não, nada disso teve a ver com o acontecimento.
Eis que chega o momento dos semblantes solenes, condoídos, o(a) repórter/comentarista mal contendo a emoção.
Vida que segue.
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