"Na democracia, o governo é do povo, pelo povo e para o povo. Sou feliz por morar em um país democrático. E reafirmo minha busca para que cada escolha do povo brasileiro seja sempre respeitada."
(De Waldir Maranhão, PP-MA, presidente da Câmara dos deputados em substituição a Eduardo Cunha, em sua página no facebook, ontem, 6, conforme se relata AQUI.
O advogado-geral da União José Eduardo Cardozo interpôs, dias atrás, recurso pleiteando da Câmara a anulação da bizarra sessão que no dia 17 de abril votou/aprovou o relatório sobre a admissibilidade do encaminhamento, ao Senado, do pedido de impedimento da presidente Dilma Rousseff.
A mensagem acima despertou entre os patrocinadores do impeachment o temor de que Maranhão - que na citada sessão votou contra a aprovação do impedimento da presidente - esteja a sinalizar o eventual acatamento do recurso do AGU.
MAS - sempre tem um 'mas' - tudo isso está fadado a revelar-se completamente irrelevante: desponta no horizonte uma providencial e estratégica DELAÇÃO, a tão especulada, aguardada e propagandeada DELAÇÃO do empreiteiro Marcelo Odebrecht, que, sintomaticamente, se encontra preso há cerca de um ano. A expectativa, conforme se vê AQUI, é de que pormenores sejam divulgados na edição de amanhã, 8, do jornal Folha de São Paulo. Os doutos procuradores estão a merecer todos os encômios em face da precisão, eficácia e tempestividade com que essa estratégica medida está sendo providenciada.
Observação: Vale lembrar que delação, ou colaboração premiada, como queiram, funciona não como acusação dependente de comprovação, mas como prova cabal, ou, para ser mais enfático, como UCASSE, decreto mediante o qual o czar russo baixava suas ordens, para sempre inquestionáveis e irrecorríveis. Falou? Tá provado).
Observação: Vale lembrar que delação, ou colaboração premiada, como queiram, funciona não como acusação dependente de comprovação, mas como prova cabal, ou, para ser mais enfático, como UCASSE, decreto mediante o qual o czar russo baixava suas ordens, para sempre inquestionáveis e irrecorríveis. Falou? Tá provado).
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