segunda-feira, 15 de setembro de 2014
ELEIÇÕES 2014: PROCESSAR, CHORAR... NÃO DÁ
Os gráficos registram o volume de manchetes positivas, negativas e neutras veiculadas na imprensa sobre o presidente FHC em 1998 e a presidente Dilma, hoje. A abordagem é uma resposta a acusações de críticos do manchetômetro, segundo os quais à imprensa cabe a função de contra-poder, e, portanto, a mídia fala mal da Dilma porque ela é presidente. Não é bem assim. Em 1998, FHC era poder, era candidato à reeleição, e o tratamento era outro.
Miguel do Rosário observa, em seu blog: "A poderosa máquina midiática tenta triturar, há anos, a imagem de Dilma. No entanto, não se vê Dilma chorando na mídia, protestando contra 'boatos' ou 'mentiras'. Ela enfrenta tudo de cabeça erguida. Nunca processou ninguém, como faz Aécio, nunca chorou, nunca se lamuriou. Ao contrário, sempre afirma, quando perguntada, que prefere o barulho das críticas ao silêncio da ditadura."
O importante é que se discutam as proposições de cada um, os programas de governo, as diretrizes defendidas. Partir para a vitimização e ofensas é escapismo, pra não dizer esperteza.
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