"O 'The New York Times', principal jornal do mundo, viu o resultado final da reunião da OMC na Ilha de Bali, na Indonésia, como 'um marco para os 159 membros' do organismo internacional. E disse mais: o acordo 'resgata a OMC à beira do fracasso e irá reacender a confiança em sua capacidade de reduzir as barreiras ao comércio mundial após 12 anos de negociações infrutíferas' (leia artigo original - em inglês - aqui)."
(Do Brasil 247, em post intitulado "Vitória na OMC afunda jornalismo do contra" - aqui -, sobre o acordo mundial histórico alcançado no sábado pela Organização Mundial do Comércio, sob a coordenação geral do brasileiro Roberto Azevêdo. O acordo, que, estima-se, resultará em incremento nas transações comerciais de algo como US$ 1 trilhão, atende a dois pleitos básicos: países desenvolvidos querem a abertura dos mercados aos produtos industrializados; países em desenvolvimento e a Austrália, agrupados no G20, querem a retirada dos subsídios que prejudicam as exportações de produtos agropecuários para os países ricos. Além disso, o acordo, na avaliação da Confederação Nacional da Indústria, reduz a burocracia e torna o desembaraço aduaneiro mais rápido e mais barato para o exportador brasileiro
Foi, de fato, antológica a barrigada do jornalismo do contra, que torceu o nariz quando da eleição de Roberto Azevêdo para a importantíssima organização, com pleno apoio do governo do Brasil, e até a undécima hora 'decretou' o retumbante fracasso da tentativa de celebração do acordo).
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