O cartum acima foi publicado em 2008, quando parecia que o JPMorgan estava saindo bem da crise, enquanto o Bear Stearns (banco de investimentos que, na bancarrota, foi 'comprado' pelo JPMorgan por 10% de seu valor) e o contribuinte dos EUA sofriam as consequências da crise. Mas, anos depois, o Morgan chegou a um acordo bilionário para evitar maiores problemas na Justiça:
O Departamento norte-americano de Justiça alcançou um acordo amistoso de 13 bilhões de dólares com o JPMorgan Chase para pôr fim a ações contra o banco pelos casos de derivativos de empréstimos hipotecários de alto risco (subprime), informou à AFP nesta terça-feira uma fonte próxima ao caso.
O acordo inclui 4 bilhões de dólares de indenização a particulares, em especial alívios de crédito; 2 bilhões de multa em benefício da Califórnia e 4 bilhões já anunciados de indenização para os organismos de refinanciamento hipotecário, as paraestatais Fannie Mae e Freddie Mac.
É a maior quantia já alcançada por um acordo amistoso com autoridades por uma empresa para evitar julgamentos. (Fonte: aqui).
O acordo inclui 4 bilhões de dólares de indenização a particulares, em especial alívios de crédito; 2 bilhões de multa em benefício da Califórnia e 4 bilhões já anunciados de indenização para os organismos de refinanciamento hipotecário, as paraestatais Fannie Mae e Freddie Mac.
É a maior quantia já alcançada por um acordo amistoso com autoridades por uma empresa para evitar julgamentos. (Fonte: aqui).
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Se o JPMorgan Chase amigavelmente topou desembolsar 13 bilhões de dólares em face de falcatruas perpetradas até 2008, a quantos bilhões chegaria a condenação judicial?
De qualquer modo, trata-se de notícia positiva - com uma certeza: num governo conduzido pelo partido republicano, certamente o JPMorgan, 100% impune, teria todos os motivos para sorrir.
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