.Pela primeira vez na história, o Risco Soberano do Brasil se situa em patamar inferior ao Risco dos Estados Unidos: o "Credit Default Swap", ou CDS (instrumento de proteção contra o risco de um devedor não cumprir suas obrigações) do Brasil tem sido negociado abaixo do norte-americano. (Fonte: UOL, 15.06.2011)
.“O crescimento da economia brasileira, associado à valorização do real, fez com que a participação do Brasil no PIB da América Latina e do Caribe atingisse em 2010 o seu maior patamar em mais de 20 anos.
Segundo dados do FMI, o PIB brasileiro representou 43,3% da riqueza produzida na região
no ano passado. Desde 1989, o país não obtinha uma fatia tão grande da economia latino-americana.” (Fonte: Folha de São Paulo - 20.05.2011).
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O Brasil age certo ao estimular o fortalecimento do mercado interno, via aumento do emprego e da renda e implementação/ampliação dos programas sociais etc. Mas o fato é que Tio Sam, altamente endividado e sem obter autorização do Partido Republicano para aumentar sua dívida, amarga uma situação preocupante. E se Tio Sam fracassar, cairá abraçado ao resto do mundo: China, União Europeia, todos dependem das parcerias comerciais com Tio Sam. É bom lembrar, porém, que Tio Sam pode estar deliberadamente posando de fracassado; seria uma forma de pressionar o Partido Republicano: "Olhaí, oposição, se você não permitir que eu me endivide mais, a bancarrota será inevitável!" (Daí o Risco Soberano nas alturas).
(Foto de 'Tio Sam na bancarrota': pescada no blog Tijolaço).
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