sábado, 30 de maio de 2015
ECOS DA COPA 2002: O DESFECHO DA CPI DA CBF E O GLAMOUR DO FUTEBOL
"GLAMOUR DO FUTEBOL UMA OVA! Corrupção simples e povo inerte. E seria interessante que os jornalistas revisassem a Copa de 2002, ganha pelo Brasil em circunstâncias estranhíssimas (mesmo que com um excelente time), onde meteram a mão na Itália - contra a Coreia-, na Espanha - contra o Japão - e nos EEUU - contra a Alemanha, fora a vergonhosa atuação do árbitro da Jamaica (Jamaica!!!) no jogo do Brasil contra a Bélgica e outras ajudinhas do apito recebidas pela Seleção no caminho aberto para jogar a final contra um timeco da Alemanha, provavelmente o pior que esse país apresentou numa Copa; aí, o melhor jogador deles, o Ballack levou um cartão de bobeira (bobeira?) na semi contra a Coreia levando suspensão automática, e o único craque do time, o goleiro Oliver Kahn, soltou uma bolinha nos pés do Ronaldo para abrir o placar e depois levou o troféu de melhor jogador da Copa (kkkkkkkk). O Brasil foi campeão (Penta) e a CPI da Nike foi arquivada.
Continuando, para quem não sabe ou não lembra, a Comissão de arbitragem dessa Copa era formada pelo Teixeira, o argentino Grondona (vice-capo) e o presidente da federação da Turquia, que chegou pela primeira e única vez a uma semi. Naquela Copa os três maiores craques da época, Figo (bola de ouro), Zidane e Verón, jogaram coisa nenhuma. No jogo Inglaterra - Brasil pelas quartas, a Inglaterra perdendo de 2 a 1 e com um jogador a mais não deu um chute a gol nos últimos 30 minutos. Então o Brasil fez semi com a "poderosa" Turquia e a final com a decadente Alemanha. Repito, foi campeão, o Teixeira tirou foto com FHC com a taça, o Vampeta rolou pela rampa e a CPI foi pra gaveta. Para quem acredita em coincidências, que a inocência lhes valha."
(De um leitor da Folha, sobre o fato de o deputado federal Silvio Torres, do PSDB-SP - relator da CPI instalada em 2000 para investigar a CBF e o contrato por ela celebrado com a Nike - haver atribuído ao fascínio do futebol o fato de referida CPI ter resultado em nada: "... a CBF desenvolveu uma blindagem jurídica, política e na base da sociedade. O glamour do futebol acaba sensibilizando as pessoas" - aqui).
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