terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
MAL COMPARANDO
Miguel. Jornal do Commercio, Recife (PE).
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Uma coisa é levar a efeito concessão como a efetuada, ou seja, por prazo certo (20 a 30 anos), auferindo um preço superior ao triplo do orinigalmente estipulado, assegurando 49% de participação e ingerência na direção/planejamento estratégico, além de viabilizar a modernização de 63 aeroportos Brasil afora.
Outra coisa é privatizar ad infinitum um patrimônio nacional como a Vale do Rio Doce, por valor simbólico (3,3 bi de dólares por todas as edificações, máquinas e reservas minerais) e em condições nebulosas - ainda hoje questionadas judicialmente.
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