quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A DEMORA DA REDE


  1. "A largada para a legalização da Rede foi dada muito tarde. Para terem sucesso deveriam ter mandado para os cartórios o dobro de fichas que mandaram. Não se pode acusar de morosidade o TSE e os cartórios eleitorais se as fichas são mandadas às centenas de milhares às vésperas do prazo final legal. A conferência é feita manualmente, e deve ser acurada. O Solidariedade e o PROS estão há mais de 3 anos coletando adesões. O fato é que a Rede teve dificuldades para conseguir as filiações necessárias, o que coloca em dúvida a alegada representatividade do partido. E as leis têm que ser cumpridas. Ou vamos criar uma nova espécie de Teoria do Domínio de Fato para legalizar partidos que não conseguem preencher os requisitos da legislação? (...)."


    (De um eleitor brasileiro, acerca da real possibilidade de a Rede Sustentabilidade ver negado o seu pedido de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral, em face do não atendimento de requisito essencial, número mínimo de 492.000 adesões formalmente reconhecidas. O comentário está relacionado ao post "Registro da Rede é direito democrático de milhões de eleitores de Marina", de Mário Magalhães - aqui -. O trabalho de coleta de assinaturas foi iniciado em fevereiro deste ano. Se de fato o PROS e o Solidariedade desenvolveram seus esforços ao longo de 3 anos cada um, é lícito dizer que Marina Silva e parceiros assumiram um risco de grandes proporções, o qual, observadas as normas do Estado Democrático de Direito, não pode ser suprido pela quantidade de eleitores potenciais, sejam eles milhares ou milhões). 

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