quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PARTIU NENÊ, DE OS INCRÍVEIS



No alto, o livro de memórias de Nenê, lançado em 2009. Acima, Os Incríveis, anos 60 (Nenê ao centro).

Morreu na manhã de quarta-feira, 30, aos 65 anos, de complicações decorrentes de um câncer no pulmão, o músico Lívio Benvenuti Júnior, mais conhecido como Nenê. Ele foi baixista da banda de rock Os Incríveis entre 1966 e 1972, quando a banda se desfez.

O músico começou a carreira aos 12 anos de idade como baterista da banda "The Rebels". Na década de 1960 chegou a montar um grupo cover dos Beatles até entrar na banda Os Incríveis, ícone da Jovem Guarda e que de início foi batizada The Clevers.

Nenê toca na gravação do maior sucesso da banda, Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones (Migliacci e Lusini em versão d'Os Incríveis), lançado em compacto em julho de 1967.

Chegou a atuar como ator na TV Tupi e tocou ao lado de Raul Seixas em uma apresentação em um garimpo do Pará, em 1985. Também tocou com Elis Regina e Roberto Carlos. Entre alguns projetos, nos últimos anos, atuava como produtor musical.

(Em outubro de 2011, morreu o saxofonista da banda Os Incríveis, Antônio Rosas Seixas, o Manito, que tratava desde 2006 de um câncer na laringe). Fontes: aqui e aqui.

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Lamentável. 
Nenê participou, também, do grupo The Originals, com integrantes de The Fevers e Renato e Seus Blue Caps.
Em 2009, lançou, pela editora Novo Século, de São Paulo, OS INCRÍVEIS ANOS 60-70... E EU ESTAVA LÁ, 138 páginas de memórias - a saga completa, e de brinde um cd com músicas inéditas. Ganhei um exemplar em 2010.
A marcação que Nenê fazia com o baixo era/é o máximo.
Palmas pra você, Nenê.

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