Semana passada, a revista britânica The Economist deu seu pitaco: para o Brasil, a eleição do candidato oposicionista seria mais proveitosa, visto que interromperia a (para ela) danosa trajetória do atual governo.
Hoje, 27, chegou a vez do também britânico jornal Financial Times defender em editorial idêntica posição.
Os senhores do império estão inquietos. Bom sinal.
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