Os institutos de pesquisa, desmentidos pela realidade eleitoral, insistem em defender a pertinência de suas antevisões, como se fosse possível tapar o sol com peneira.
O IBOPE, por exemplo, errou feio até no 'boca de urna', a ponto de números finais superarem o dobro da margem de erro por ele próprio arbitrada. Como diria certo crítico: estarrecedor!
Considerando os propósitos nem sempre saudáveis que norteiam o lançamento de números ao público, e até mesmo em homenagem ao imponderável, convém resumir a questão no seguinte:
PESQUISAS ELEITORAIS SÃO COMO UM JOGO: CONVÉM ENCARÁ-LAS COM RESERVAS.
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