Ante aos sombrios resultados de sua gestão, dona Lina Vieira achou que havia encontrado o bode expiatório: o ‘prejuízo’ decorrente da (legal e legítima) mudança de regime contábil a cargo da Petrobras, somado aos efeitos da crise financeira mundial. Deu no que deu. De cara no chão, procurou outro bode: o ‘encontro’ com a ministra Dilma Rousseff, em dia e hora incertos e não sabidos. Deu no que deu (embora a grande mídia e os preclaros estadistas da República garantam que tem de dar outra coisa).
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O fato é que Dona Lina e seus parceiros deram com os burros n’água (burros, e não bodes, que bodes, quem conhece a caatinga sabe, não combinam com água).
Mas, do saco em que hibernam a Ditabranda e a ficha DEOPS adulterada da ministra passa a constar o 'encontro', por mais incerto, não sabido, expiatório e fictício que seja. Vai ver, o propósito era esse.
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