Se o STF tivesse levado em conta a máxima consagrada (na área penal) do 'in dubio, pro societate', Antonio Palocci e Marcelo Amorim estariam fazendo companhia a Jorge Mattoso, em relação a quem foi aceita a denúncia do Ministério Público em torno da quebra do sigilo bancário do caseiro piauiense Francenildo dos Santos Costa.
Se o caseiro Francenildo contasse a história completa e exata dos, ao que consta, quarenta mil reais...
(O primeiro 'se' é deste mundo, mas um 'se' comum; o segundo reside no campo das vãs especulações, mas, que seria famoso caso viesse à baila, seria).
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