E foi asim, do dia 1° ao dia 7: 'sketches' em série, concurso de piadas, praça fervilhando, obras de arte à disposição, banners à beça, cartuns a mancheia, riso a granel, comidas típicas, muita cerveja (que ninguém é de ferro), apresentações musicais e de humor (Dirceu Andrade e Amaury Jucá) no palco Arnaldo Albuquerque.
Coroando cada noite (não a madrugada, que aí só dava rock, no vizinho Centro de Artesanato), coroando a noite, como eu ia dizendo, o imbatível Trombone e companhia, liderado por Vando e capitaneado por Colombo, o rei das cordas, no coreto, o 'point' dos points.
E Rosângela, com seu vozeirão maravilhoso, arrebentando; Fátima Castelo Branco (foto acima, à esquerda), poeta e cantora, mostrando sem reservas a sua sensibilidade; Roraima, novo cidadão piauiense, cantando Chico Buarque de Hollanda e outros monstros. E o Trombone acompanhando a todos com singular maestria.
E a divina Rosinha Amorim (foto acima, à direita), que passeia pela praça com Ademilde Fonseca, piscando, charme total, para Lupicínio Rodrigues... Divina, eis a palavra!
Em seguida, retornam o choro, o samba e a gafieira do Trombone, e cada um se converte em vagão e juntos formamos um trenzinho para lá de caipira.
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