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Ajude a financiar o documentário independente sobre os crimes da Lava Jato que remanescem impunes
Da Redação do GGN - (Aqui)
Há exatos oito meses noticiamos que a Procuradoria-Geral da República (PGR) recebera o relatório da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com poder de ensejar ações na Justiça contra Sergio Moro, Gabriela Hardt e outros expoentes da Lava Jato por condutas inapropriadas que eles tiveram no curso da operação.
O relatório revelou um escandaloso esquema de “recirculação de dinheiro” em Curitiba. Os recursos foram obtidos pela Lava Jato a partir das multas aplicadas aos réus e empresas investigados.
Sergio Moro foi quem, estrategicamente, criou a conta judicial que concentrou o dinheiro longe dos olhos da União e outros interessados. A partir de então, os recursos bilionários foram distribuídos como Moro quis, sem que o próprio CNJ conseguisse descobrir o paradeiro de todo o montante, dada a “gestão caótica”.
Há muito mais no relatório do CNJ, tanto que se fala em denúncias não só na esfera administrativa ou cível, mas também penal.
Afinal, há elementos para caracterizar uma “formação de quadrilha” no âmbito da Lava Jato. A Corregedoria entendeu que o objetivo dos agentes era desviar parte grandiosa das multas pagas à operação para injetá-los nos planos políticos de alguns, como Moro e Deltan Dallagnol.
Todo esse trabalho da Corregedoria aguarda, desde junho de 2024, que a PGR sob Paulo Gonet se manifeste sobre a apresentação (ou não) de denúncias contra os citados. Mas Gonet, como mostrou o GGN ontem, em artigos assinados por Luis Nassif e Cintia Alves, não tem dado sinais de que pretende mexer nesse vespeiro tão cedo.
Sem atuação da PGR, o trabalho minucioso do CNJ e também os esforços do juiz federal Eduardo Appio – que começou a abrir a caixa-preta da Lava Jato em Curitiba em sua breve e conturbada passagem pela 13ª Vara – restarão apagados, esquecidos, empoeirados, quando deveriam, na verdade, servir de caminho para se chegar à responsabilização daqueles que desvirtuaram as leis e instituições no Brasil para alcançar seus objetivos pessoais.
É por isso que o GGN decidiu lançar uma campanha de financiamento coletivo para produzir um novo documentário sobre a Lava Jato, que irá contar em detalhes os bastidores desse capítulo derradeiro. Registrando os fatos relevantes, para que não sejam esquecidos. Ouvindo as vozes que ajudaram a construir essa história. Cobrando o posicionamento das autoridades.
Para que o documentário saia do papel e seja lançado ainda em 2025, nós precisamos do apoio da nossa audiência. A arrecadação oficial acontece por meio do Catarse, uma plataforma que disponibiliza um sistema de pagamento seguro para o nosso público:
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Em qualquer um dos meios, você pode contribuir com qualquer valor que desejar, mas algumas faixas de preço dão direito a “recompensas”. Confira:
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