"Carecem as manifestações de esclarecimentos indispensáveis à elucidação da controvérsia, em específico quanto ao suposto acesso por parte do Ministério Público dos documentos almejados pelo reclamante, mediante afronta à paridade de armas", disse o ministro em despacho na noite desta segunda-feira (26). O relato foi publicado pela coluna Radar.
O ministro pediu que a PGR e a Lava-Jato de Curitiba se manifestem "sobre a eventual obtenção de acesso aos documentos pretendidos" pela defesa de Lula, "devendo especificar, em caso afirmativo, de que modo foram compartilhados".
Em sua decisão, Fachin também determinou que a Petrobrás "preste esclarecimentos complementares acerca do possível fornecimento de cópia da íntegra do processo em que foram firmados o Non-Prosecution Agreement (DoJ) e o Cease-And-Desist-Order (SEC) com autoridades estadunidenses a quaisquer dos órgãos do Ministério Público".
De acordo com advogados do ex-presidente, a estatal teria tido posição antagônica à que apresentou na justiça brasileira. A defesa também entendeu que a Petrobrás assumiu sua culpa em crimes e não colocou o ex-presidente como líder de organização criminosa. - (Aqui).
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