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Membros do Supremo Tribunal Federal partidários da Operação Lava Jato querem derrubar decisão do presidente da Corte que determina o compartilhamento de informações com a Procuradoria Geral da República
Do Brasil 247:
A decisão do presidente da corte, Dias Toffoli, de determinar o compartilhamento de todos os dados de investigações da operação com a PGR (Procuradoria-Geral da República) pode ser derrubada no próprio tribunal.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, cogita incluir o caso em agosto, na volta do recesso, no plenário virtual, que não depende do presidente para ser pautado. Nesse caso, a decisão seria discutida online ou Toffoli seria submeter o tema à análise conjunta por videoconferência.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, cogita incluir o caso em agosto, na volta do recesso, no plenário virtual, que não depende do presidente para ser pautado. Nesse caso, a decisão seria discutida online ou Toffoli seria submeter o tema à análise conjunta por videoconferência.
O tribunal está dividido sobre o tema e é grande o risco de se formar uma maioria contrária à decisão de Toffoli.
O presidente do STF determinou, no último dia 9, que a equipe da Lava Jato envie à PGR todos os dados de investigações já colhidos, no âmbito da operação, pelas forças-tarefas de Curitiba, do Rio e de São Paulo. O ministro invocou o princípio da unidade do Ministério Público Federal, informa o jornalista Matheus Teixeira na Folha de S.Paulo. A decisão de Toffoli foi tomada a pedido da PGR.
Os defensores da Lava Jato no STF consideram que a ordem de Toffoli foi muito ampla e não respeitou a jurisprudência atual sobre a necessidade de indicação de fatos e pessoas específicas para justificar o acesso a dados sigilosos. - (Aqui).
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Este Blog se permite reafirmar o que vem sustentando há meses: não importam os abusos, de nada valem os atos de lesa-pátria perpetrados (a exemplo da quebra deliberada de empresas nacionais e desativação de estaleiros e parques tecnológicos nacionais), independentemente de qualquer falcatrua, como a 'instituição' da Fundação Lava Jato ou fundadas suspeitas de repasse de propinas de doleiro para os "filhos do Januário", nada vem ao caso: a República de Curitiba se mantém firme, embasada em apoiadores lotados na mídia corporativa e em privilegiados assentos de TRFs, STJ e STF/CNJ. A ponto de o senhor Dallagnol e sua turma insistirem em se perpetuar em plano superior à própria Procuradoria-Geral da República. Trata-se da mais desafiadora pandemia de todos os tempos.
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Este Blog se permite reafirmar o que vem sustentando há meses: não importam os abusos, de nada valem os atos de lesa-pátria perpetrados (a exemplo da quebra deliberada de empresas nacionais e desativação de estaleiros e parques tecnológicos nacionais), independentemente de qualquer falcatrua, como a 'instituição' da Fundação Lava Jato ou fundadas suspeitas de repasse de propinas de doleiro para os "filhos do Januário", nada vem ao caso: a República de Curitiba se mantém firme, embasada em apoiadores lotados na mídia corporativa e em privilegiados assentos de TRFs, STJ e STF/CNJ. A ponto de o senhor Dallagnol e sua turma insistirem em se perpetuar em plano superior à própria Procuradoria-Geral da República. Trata-se da mais desafiadora pandemia de todos os tempos.
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