"Lá na frente, se for o caso, cassa a chapa."
(De um dos ministros do TSE, a propósito do Esquema WhatsApp, que abala a corrida eleitoral em curso. Enquanto o TSE assume que 'não pretende fazer marola', o ministro Jorge Mussi, responsável pelo exame da ação contra o candidato do PSL, manifesta o entendimento de que não cabe promover 'diligências extravagantes', limitando-se a proceder à citação do candidato Bolsonaro - "e só", como frisou a coluna 'Painel' da Folha de S Paulo, edição desta data.
Parece lícito concluir que, 'lá na frente, se for o caso', se venha a ponderar que, a despeito das conclusões a que se chegou, se deixe tudo como está, evitando-se fazer não marola, mas tsunami.
E pensar que tudo isso poderia ter sido evitado caso o TSE tivesse agido proativamente... [aqui].
Enquanto isso, conforme se vê aqui, o tema WhatsApp continua rendendo, só que, no caso destacado, farsescamente).
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