"Mais do que pensar [em que conseguirei ser absolvida no processo no Senado], eu lutarei para sobreviver. Não só pelo meu mandato, mas pelo fato de que o que estou defendendo é o princípio democrático que rege a vida política brasileira."
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De Dilma Rousseff, em entrevista concedida ontem, 27, a Christiane Amanpour, analista política da TV norte-americana CNN, conforme noticia o site Brasil 247 - AQUI.
A presidente afirmou também que "No Brasil, um país com sistema presidencialista, assim como os Estados Unidos, ninguém pode ser levado a um processo de impeachment por impopularidade porque impopularidade é cíclica. Todos os presidentes ou primeiros-ministros da Europa que tiveram taxas de desemprego de 20% teriam que sofrer processo de impeachment porque também tiveram profundas quedas na popularidade".
E assim, enquanto o golpe se consolida, a imagem internacional do Brasil se deteriora, ressaltando a ideia de republiqueta das bananas, comandada por um conluio parlamentar/midiático/judicial capaz de tudo o que se impuser para manter o status que não lhe foi possível alcançar pela via da eleição direta.
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Dica de leitura: "Após impeachment, Lava Jato muda discurso e quer parar investigações" - aqui. Por que será? Bem, alegar falta de recursos como fator impeditivo da continuidade das investigações não vai funcionar: o ministro da Justiça mandou liberar para a PF, de uma tacada, a totalidade da verba orçamentária prevista para o ano de 2016...).
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