Para analistas em geral e especialmente para a grande imprensa, foi decepcionante o crescimento do PIB do 3º trimestre. A preocupação dos críticos foi confrontar o percentual do Brasil com os dos demais integrantes do Brics, onde a disparidade é realmente acentuada. O fato é que o País sofre até hoje os danos causados pelas cautelas exageradas do Banco Central ainda em 2011, quando a grande imprensa alardeava a "ameaça inflacionária". Outro ponto negativo é o travamento dos investimentos públicos.
Não obstante, merece atenção a seguinte notícia:
Brasil tem quarta maior alta do PIB no terceiro trimestre entre 14 países, diz IBGE
Apesar de bem abaixo do 1,2% esperado, o crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no terceiro trimestre, na comparação com o trimestre anterior, deixou o Brasil com o quarto maior crescimento em um ranking de 14 países que já divulgaram suas taxas de crescimento entre julho e setembro.
O maior crescimento, de 1,4%, ficou com o Chile, seguido pelo Reino Unido, com 1%, e os Estados Unidos, com 0,7%.
Atrás do Brasil ficaram México, com 0,5%; Alemanha, Coreia do Sul e França, todos com 0,2%; e a União Europeia, com 0,1%. Com queda no PIB na passagem do segundo para o terceiro trimestres ficaram a Itália, com -0,2%; Espanha, com -0,3%; Portugal, com -0,8%; Japão, com -0,9%; e Holanda, com -1,1%. (Fonte: aqui).
Nenhum comentário:
Postar um comentário