sexta-feira, 17 de outubro de 2014

CASO PETROBRAS: COSTA SEGUE SENTENCIANDO

Nilton.

Paulo Roberto Costa, o corrupto confesso ex-diretor da Petrobras, afirmou em depoimento haver pago propina, em 2009, ao falecido (em março deste ano) senador Sérgio Guerra, então presidente nacional do PSDB. Segundo o corrupto Costa, o pagamento visou a "esvaziar uma Comissão Parlamentar de Inquérito criada para investigar a Petrobras em 2009" - conforme relata o UOL, aqui.

O que isso significa? Nada. O corrupto não apresentou prova(s). Simples palavras não podem ser consideradas sentenças judiciais irrecorríveis, e muito menos palavras proferidas por corrupto confesso obcecado por uma premiação judicial que lhe permita curtir uma aposentadoria custeada, quem sabe, por dinheiro escondido em paraíso fiscal situado em lugar praticamente incerto e não sabido - e que escapou da ação da Justiça.

Isso é válido - ou ao menos deveria ser - para todos os acusados de corrupção em circunstâncias como a acima exposta. Regra geral: Corrupto deve ser exemplarmente punido, após provada a corrupção.

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