Israel prossegue a matança de civis (crianças, idosos, mulheres...) palestinos, que, atabalhoados, tentam responder com "foguetes cegos", sem rumo. Tio Sam faz escola, e seu aluno mais aplicado é justamente Israel. Não ligam a mínima para a ONU. Israel ignora a resolução que confere aos árabes o domínio sobre o território por ele ocupado, ou seja, Israel está incorrendo em crime de esbulho, e uma das "regras gerais" de Direito é que o esbulhado, para reaver sua terra, pode fazer uso de violência.
Convém não confundir israelense com sionista. Há uma expressiva parcela de israelenses a favor da devolução imediata - e pacífica - dos territórios ocupados, como Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset, editor de revista noticiosa e que participou na criação do Estado de Israel em 1948. Uri, por sinal, acaba de enviar carta (aberta) a Barack Obama, deplorando o massacre do povo palestino.
Enquanto isso, os sionistas dão curso à sanha sanguinária, certos de serem o povo eleito - à prova de cassação.
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