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Ex-assessor de Trump fez o gesto do "Heil, Hitler" durante o CPAC, evento que reúne a extrema direita nos EUA - Informa a Revista Fórum.
Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump e "guru" da extrema direita global, voltou a fazer um gesto nazista. Desta vez, a "saudação a Hitler" foi feita ao final de seu discurso na noite desta quinta-feira (20) na Conferência Política de Ação Conservadora (Cpac), evento que reúne extremistas de todo o mundo realizado nos Estados Unidos.
"A única maneira de eles vencerem é se nós recuarmos, e não vamos recuar, não vamos nos render, não vamos desistir. Lute, lute, lute!", disse Bannon pouco antes de erguer o braço direito com a palma da mão virando para baixo (Aqui - no Canal UOL)), exatamente da mesma maneira que os nazistas faziam para saudar Adolf Hitler.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estava no mesmo evento em que Bannon faz o gesto nazista. O parlamentar brasileiro discursou e falou sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o seu pai, Jair Bolsonaro, e admitiu a possibilidade de o ex-presidente ser preso.
SEGUNDA
Essa não é a primeira vez que Steve Bannon faz a saudação nazista. Em janeiro, durante um jantar na véspera da cerimônia de posse de Donald Trump, o estrategista da extrema direita fez a saudação nazista em um discurso, no momento em que anunciou que Alemanha, com o partido AfD, seria o próximo país a eleger um governo de extrema direita.
"Nós tivemos uma grande vitória aqui e estamos ganhando no mundo todo, certo? A próxima parada é a Alemanha. Posso pedir que a Alternativa Para a Alemanha (AfD) se levante? Queremos saudá-los", disparou Bannon. Foi neste momento que o estrategista da extrema direita fez a saudação considerada nazista.
Logo na sequência, Bannon citou o ex-presidente Jair Bolsonaro, lamentando sua ausência na posse de Trump, e saudou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), chamando o parlamentar brasileiro ao palco e afirmando que ele, no futuro, será presidente do Brasil. - (Para continuar, clique Aqui).
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Comitiva francesa saiu, em protesto. Eduardo Bolsonaro, não.
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