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Surpreendido pela covid-19, que pôs os EUA no topo do ranking trágico mundial, o presidente Trump se apressa em localizar um bode expiatório, a China, a quem a Organização Mundial de Saúde e (agora) a Organização Mundial do Comércio teriam favorecido, em detrimento de seu principal oponente, os Estados Unidos.
Reeleição garantida.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 14 de maio, que pode “cortar todas as relações” com a China. A relação entre os países ficou estremecida após a pandemia do novo coronavírus; o republicano disse que está “muito decepcionado” com a posição chinesa sobre o vírus.
Em entrevista à rede Fox Business, Trump também afirmou que não quer falar com o líder chinês, Xi Jinping. “Tenho uma relação muito boa, mas agora não quero falar com ele”, disse.
Questionado sobre a relação dos Estados Unidos e a China, Trump deixou claro que pode romper com o país asiático. “Há muitas coisas que poderíamos fazer. Poderíamos fazer coisas. Poderíamos cortar todas as relações”, ameaçou.
Sobre o assunto, o presidente norte-americano afirmou ainda que “economizaria 500 bilhões, se cortasse todas as relações”.
Desde a semana passada, o governo americano tem acusado a China de ocultar informações sobre o novo coronavírus, que surgiu na cidade asiática de Wuhan. Trump também disse durante a entrevista que “tudo [covid-19] veio da China, e eles deveriam ter impedido”. - (Aqui).
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