segunda-feira, 15 de novembro de 2021

O DIÁRIO DO BOLSO DA CARTA MAIOR (2)

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Tijolo por tijolo nuns desenhos 'rachadínicos'


Por José Roberto Torero

Diário, vou colar aqui em você quatro fotos de castelos.

Um é o Castelo Cabeludo. O Onyx, que é invejoso, não ia gostar dele.

Outro é o Castelo dos Doces. A Damares iria censurar esse, porque tem muitos pirulitos.

O Ricardo Salles botaria fogo no Castelo das Árvores.

E o outro é o Castelos das Rachadinhas.

A história do Castelo das Rachadinhas é assim:

Era uma vez um rei... Opa!, um rei, não, que o rei sou eu. Vou começar de novo.

Era uma vez um príncipe. Ele tinha muitos empregados e pagava esses empregados com tijolos.

Porém, ele rachava cada um dos tijolos e pegava uma parte. E ele não rachava ao meio, não. Ele pegava um pedação do tijolo. Uns 90%.

Tentaram prender esse príncipe por causa dos tijolos rachados, mas o pai dele, o rei, tinha muito poder e muitos amigos juízes, e não aconteceu nadica de nada.

Então o príncipe, quando tinha mais de seis milhões de tijolos, mandou que construíssem para ele um castelo bem grande.

O castelo ficou conhecido como o Castelo das Rachadinhas. Mas não tem nenhuma rachadura nele.

E ele viveu feliz para sempre, mergulhando na piscina do seu castelo (e, de vez em quando, tirando muitas férias no Nordeste).  -  (Fonte: Carta Maior - Aqui).


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Entreouvido nos bastidores: 

"Mas essa história dos tijolos não é de autoria do pastor Valdomiro Santiago, que cobrava R$ 200,00 de cada colaborador por unidade?"

"A história dos tijolos é do pastor, sim. Ele a deu em retribuição ao passaporte diplomático com que foi agraciado!"

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