O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump discursou nesse sábado (5.jun.2021) na convenção estadual do Partido Republicano na Carolina do Norte. O republicano disse que o país está “sendo destruído diante dos olhos de todos” por um “governo de esquerda radical”.
A participação na convenção da Carolina do Norte é a primeira de uma série de aparições que Trump fará neste ano, visando as eleições legislativas de 2022.
“A sobrevivência da América depende de nossa capacidade de eleger republicanos em todos os níveis, começando com as eleições do próximo ano”, falou.
Trump criticou a política de imigração do atual presidente dos EUA, o democrata Joe Biden. Disse que, hoje, “qualquer um” pode entrar no país. Segundo ele, Biden faz com que os EUA “se dobrem à China” e sejam “humilhados pelo mundo”.
Ele defendeu medidas de retaliação contra o país asiático, como o aumento de impostos sobre todos os bens chineses que entrem nos EUA.
Trump voltou a dizer que a eleição de 2020, que o tirou da Casa branca, foi a “mais corrupta da história”. Desde novembro, quando o pleito foi realizado, foram feitas diversas auditorias e recontagens de voto. Nenhuma irregularidade foi encontrada.
O republicano chamou as investigações relacionadas às suas empresas de “complô da esquerda radical”. A Justiça de Nova York tem investigado se a empresa de Trump relatou falsamente os valores das propriedades para garantir empréstimos e obter benefícios econômicos e fiscais.
Segundo o republicano, a investigação vai se arrastar “até novembro de 2024”, quando será realizada a próxima eleição presidencial nos Estados Unidos. Trump não disse se será candidato, mas afirmou estar “ansioso” para a chegada da data. - (Fonte: Poder 360 - Aqui).
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"Trump criticou a política de imigração do atual presidente dos EUA, o democrata Joe Biden. Disse que, hoje, 'qualquer um' pode entrar no país. Segundo ele, Biden faz com que os EUA 'se dobrem à China' e sejam 'humilhados pelo mundo'.
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Trump finge que não viu, em seu mandato, a China começar a consolidar sua posição de nº 1 do mundo. Na verdade, a China se converteu na maior fonte de preocupação de Tio Sam, ponto.
"...criticou a política de imigração do atual presidente dos EUA" Enquanto isso, imigrantes acampam na fronteira México-EUA, o governo Obrador 'segura' imigrantes 'ao sul', a pedido dos EUA, e o Brasil vê aviões chegando dos Estados Unidos com imigrantes que lá estavam irregularmente. Igualzinho a Trump.
Mas a política ambiental do governo Biden, inteiramente colidente com a do republicano, tem tudo pra ser a dor de cabeça de Trump, é vertente que está fora de questão. É preciso, pois, pregar - e torcer - contra.
Trump seguirá em sua ladainha de que qualquer 'desvio' de seu receituário deverá ser visto como coisa de comunista celerado. É preciso investir no terror.
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