O despacho prevê que os ministros deverão analisar ao longo de 24 horas, em plenário, como proceder em face da competição. A sessão extraordinária se deve à “excepcional urgência e relevância do caso e à necessidade de sua célere conclusão, considerando que se noticia o início da competição desportiva questionada para o próximo dia 13 de junho”.
E segue o Brasil em meio à conflagração permanente. Se as coisas vão de mal a pior, cuida-se de criar mais um obstáculo. À proximidade de 500 mil mortos por covid-19 e diante da média de 62 mil casos diários de novos infectados, o mandatário trata de incorporar a realização de um evento que mobilizará centenas de pessoas de países diversos, e com uma particularidade especial: sem ouvir quem quer que seja - a ponto de o próprio ministro da Saúde se ver pateticamente compelido a admitir que soube da 'boa nova' como os demais do povo. Ficção perde.
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