“O Brasil se tornou a sétima economia do planeta cerca de dez anos antes do que eu pensava” disse, segundo a BBC, o criador do termo Bric – agora Brics, com a entrada da África do Sul no grupo – , o economista Jim O’Neill., da Goldman & Sachs. Ele afirmou que Brasil, Rússia, China e Índia não merecem mais o nome de economias emergentes e que, juntos, devem superar o tamanho da economia americana ainda esta década. Em 2017-2018, aposta ele.
Ou antes. Até o fim desta década, os Bric devem alcançar um PIB somado de US$ 25 trilhões, comparado com cerca de US$ 11 trilhões atualmente e cerca de US$ 3 trilhões no início do século, afirmou O’Neill. O PIB brasileiro é de US$ é de US$ 3,6 trilhões, pouco mais da metade do chinês, de US$ 6 trilhões. (...)
................
Em tempo: o PIB dos EUA está em US$ 15 tri, por aí. Um Pibão ou Pibinho dizem muito, mas não tudo. O que importa de verdade é a distribuição da renda, a situação do povão. E é exatamente aí que o Brasil vem mostrando serviço: pobres cada vez mais saem da miséria. Foi exatamente esse o achado do governo Lula, mediante os programas sociais e o aumento real do salário mínimo. Aí vem FHC e diz que tudo isso não passa de clientelismo. Queria o quê? Teve a chance, não priorizou o combate à miséria, e agora fica pelos cantos, a roer-se de ressentimento. Assim não pode...
Nenhum comentário:
Postar um comentário