Maior parceiro comercial do Brasil: China, desbancando Tio Sam após décadas (ainda que o grosso da coisa seja minério…). Maior bloco parceiro do Brasil: América do Sul e Caribe (incluindo, pois, Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba).
Outros parceiros: Arábia Saudita e teocracias ao redor; regimes democráticos e ditatoriais africanos…
E, claro, Irã.
Foi exatamente a diversificação das parcerias comerciais uma das responsáveis pela superação da crise mundial por parte do Brasil.
Mais do que nunca o pragmatismo é necessário. Eis o porquê maior da Venezuela (ao que tudo indica) no Mercosul e do Irã e Israel em bases semelhantes.
Guardadas as devidas proporções e resguardada a soberania de cada país, é como se o Brasil agisse movido por um consagrado princípio do Direito Tributário: o da NON OLET PECUNIA: o dinheiro não tem cheiro.
Os empresários brasileiros não têm reparos a fazer a tal política. Muito pelo contrário.
Tio Sam, por seu turno, continua a importar o petróleo de Chavez (e o volume deve aumentar, visto que a fonte mexicana está secando…), enquanto o famoso complexo industrial-militar pinta o sete contra o Irã. Ambos, Tio Sam e o complexo, ao fim e ao cabo, também eméritos pragmáticos.
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